Suspense 'Águas Rasas' explora fórmula clássica de 'musa e tubarão'

Filmes dramáticos que misturam tubarões e banhistas não são uma novidade no cinema. Desde o lançamento de "Tubarão" (1975), de Steven Spielberg, longas com essa combinação pipocaram com abundância nas telonas.

"Águas Rasas", estreia da semana, segue a fórmula clássica de filmes envolvendo o rei dos mares. A vítima da vez é uma surfista, Nancy, vivida por Blake Lively.

Durante a prática do esporte, ao entardecer, a jovem norte-americana é atacada por um tubarão-branco e acaba encurralada a poucos metros da terra firme.

A trama se passa em uma praia misteriosa no México, cujo nome não é revelado. Fugindo de uma perda na família e buscando um tempo sozinha para refletir, a estudante de medicina vai em busca do local preferido de sua mãe, que faleceu.

Depois de um dia inteiro no mar, quando se prepara para a última onda, ela é derrubada da prancha pelo predador e logo acaba atacada. Sozinha na água e com ferimentos na perna, consegue fugir e busca proteção em cima de uma pequena rocha.

Além de lutar contra a fome, o frio e as dores das feridas, ela corre contra o tempo: a maré tem hora certa para subir e encobrir seu refúgio, deixando-a vulnerável para o ataque do bicho, que segue na espreita.

Com direito a muita emoção, cenas de ação e uns sustos aqui e ali, o filme cumpre o papel que se espera dos thrillers.

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