Com maestro 'do momento', Sinfônica Simón Bolívar relê Mahler e Villa-Lobos

Célebre pelas apresentações intensas e pela defesa da inclusão social na música sinfônica, o venezuelano Gustavo Dudamel capitaneia a orquestra Sinfônica Simón Bolívar em duas exibições na Sala São Paulo (centro de São Paulo).

Os ingressos para os concertos custam de R$ 50 a R$ 455 (estudantes: R$ 25 a R$ 227,50) e estão à venda pelo site Ingresso Rápido.

No domingo (6), a "Sinfonia Fantástica", de Berlioz, fecha programa que inclui "Margariteña", do compositor venezuelano Inocente Carreño, e as "Bachianas Brasileiras Nº 2", de Heitor Villa-Lobos, cujo último movimento é o conhecido "O Trenzinho do Caipira".

Já na segunda (7), em apresentação distinta, a pauta é dominada pela "Sinfonia Nº 9", de Mahler, marco do repertório sinfônico e peça tida como intensa e de alto nível de dificuldade.

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Crédito: Vern Evans Photo/Divulgação O performático maestro Gustavo Dudamel rege a Sinfônica Simón Bolívar na Sala São Paulo
O performático maestro Gustavo Dudamel rege a Sinfônica Simón Bolívar na Sala São Paulo (centro de SP)

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