Disney recria 'Mogli' com um personagem de 'carne e osso'

Quase 50 anos depois de adaptar sua primeira versão para a narrativa, em 1967, a Disney recria nas telas mais uma vez a vida de Mogli, bebê achado na selva e criado por lobos. Nesse meio tempo, em 1994, o estúdio estreou "O Livro da Selva", também inspirado na obra do indiano Rudyard Kipling (1865-1936).

No novo filme, apenas um personagem é de "carne e osso", o garoto Neel Sethi, 12, que contracena com animais que falam (mas não menos reais por isso) feitos por meio de computação gráfica —a maior parte da selva também foi criada virtualmente.


Quem conta a história é a responsável pantera Bagheera, que encontrou o menino perdido e o levou para a alcateia chefiada por Akela e sua companheira Raksha.

Mogli torna-se parte do grupo até que o feroz Shere Kan, um tigre que já foi atacado e nutre ódio pelos humanos, exige que ele volte a conviver com seus iguais -afinal, mais dia menos dia, ele se tornará como eles, ou seja, uma ameaça permanente aos bichos e à natureza.

No caminho para aldeia, ele precisa encarar vários desafios em cenas que ficam mais vivas com o uso da técnica 3D: em uma, foge com uma manada de búfalos; em outra, do enorme Rei Louie, um macaco que deseja a "flor vermelha", como o fogo é chamado pelos animais. É nesse trajeto que ele conhece Baloo, um urso divertido que leva a vida sem estresse e faz as melhores piadas do longa.

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