Indicamos nove mostras que dialogam com a Bienal por uma ou mais das seguintes razões: expõem artistas que integram esta 31ª edição, abordam temas contíguos aos do evento neste ano ou focam ícones de Bienais históricas.
HISTÓRICOS
O Arquivo Vivo de Sérvulo Esmeraldo
Cerca de 150 estudos, gravuras, desenhos, relevos e maquetes do cearense Sérvulo Esmeraldo estão no Instituto de Arte Contemporânea. Destaque às matrizes em metal que depois originaram obras geométricas.
Liuba
No Brasil desde a década de 1950, a escultora búlgara Liuba (1923 - 2005) recebe retrospectiva na galeria Marcelo Guarnieri com 40 obras em bronze dos anos 1960 e 70, dispostas como em seu ateliê.
Os Grandes da Bienal
A mostra na Galeria André agrega artistas que participaram de edições pretéritas da Bienal. São cerca de 40 itens de 23 nomes como Aldemir Martins e Brecheret, a partir de 17/9.
NESTA BIENAL
Johanna Calle - GAFROS
A colombiana Johanna Calle, que na Bienal exibe obras feitas de inscrições em registros forenses, reúne na galeria Marília Razuk cerca de 20 itens que exploram temas sociais.
Singularidades/Anotações
O evento no Itaú Cultural revê o Rumos Artes Visuais, iniciado em 1998, com um recorte de mais de 60 obras de 35 contemplados. Destaque para Thiago Martins de Melo, que está na 31ª Bienal.
TEMÁTICAS AFINS
Contra o Estado das Coisas
Com fotos, vídeos e projetos, a galeria Jaqueline Martins revê os grupos Equipe3 e Arte/Ação, marcos da arte conceitual brasileira nos anos 1970.
Analívia Cordeiro
Filha de Waldemar Cordeiro (1925-1973), a artista mostra no MuBE um conjunto de registros da festa do "kwarup", realizada por índios de tribos às margens do rio Xingu no Estado do Pará.
Ciclo
O Centro Cultural Banco do Brasil cita os cem anos do ready-made, item de uso cotidiano fora de sua função e exposto como arte –é exemplo o urinol invertido "Fonte", de Marcel Duchamp. Daniel Senise e 13 estrangeiros, como o chinês Song Dong e a portuguesa Joana Vasconcelos, atualizam aqueles conceitos.
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