PUZZLE ROOM
Este escape game fica próximo ao metrô Praça da Árvore, na região sul da cidade, em um imóvel que lembra uma casa. Tem cinco salas e quatro temas diferentes. Ao entrar no local, repare nas paredes rabiscadas —os grupos que conseguiram escapar são convidados a deixar a sua assinatura por lá. Na recepção, há água, refrigerantes e bancos para quem está se preparando para a brincadeira.
Av. Sen. Casimiro da Rocha, 634, Mirandópolis, região sul, tel. 2371-3810. 36 lugares. Seg. a dom.: 10h às 23h. 60 min. 12 anos. Ingr.: R$ 299 a R$ 614 (2 a 8 pessoas). CC: D, M e V.
SALAS
Carandiru
Você e seus amigos foram acusados de assaltar um banco injustamente, e acabaram trancafiados no maior sistema prisional da América Latina, o extinto Carandiru. Sabendo do ocorrido, o verdadeiro criminoso resolve ajudá-los e deixa algumas ferramentas para que seu grupo fuja da prisão.
Grau de dificuldade: difícil
Quantos escapam: 15%
Participantes: 2 a 8
CSI: Investigação Criminal
Você e um time de detetives forenses foram selecionados para uma missão ultrassecreta: têm que resolver o caso do assassinato do espião americano Edward Snownet e fugir da cena do crime, antes que a perícia retorne ao local.
Grau de dificuldade: regular
Quantos escapam: 30%
Participantes: 2 a 8
Inverso do Universo
De repente, o universo está de ponta-cabeça. Você e seu time têm que descobrir a chave que traz tudo ao normal novamente e salvar o mundo. Mas, para isso, o grupo deve derrotar os nove planetas que estão no caminho.
Grau de dificuldade: difícil
Quantos escapam: não tem estimativa
Participantes: 2 a 6
Asylum
O Dr. Mortiganto é um médico louco que trancou você e seus amigos dentro do Hospital Psiquiátrico Juquery. Agora, vocês têm exatos 66 minutos e 6 segundos para sair de lá, antes que o doutor volte e execute uma série de experimentos que não são muito convencionais.
Grau de dificuldade: muito difícil
Quantos escapam: 10%
Participantes: 2 a 6
EXPERIÊNCIA
Não se deixe enganar pela sala pequena: não é fácil escapar dela. O jogo (no caso, o Carandiru) pode não ter o cenário mais elaborado dos "escape games" de São Paulo, até porque o tema não o pede. Mas, para desvendar as pistas, é preciso "sair da caixinha" e explorar todos os sentidos. Não tenha medo de tatear, cheirar e colocar as ideias mais malucas em prática. Trabalhar em equipe é fundamental para o sucesso da empreitada. "O jogo estimula a comunicação e a interação, indo na contramão do mundo digital", ressalta Rodrigo Matrone, sócio da empresa —que também tem uma filial em Praga, na República Tcheca. É comum demorar um pouco até o grupo entrar em sintonia e evoluir nas fases do game. Nesse caso, acionar o "walkie-talkie" e pedir uma das três dicas permitidas pode ajudar a manter os jogadores ativos e, quem sabe, até sair.
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