Peça com Priscila Fantin mostra disputa entre teatro popular e tradicional

O embate entre um ator de teatro popular e um diretor conservador é o mote de "A Besta", comédia dirigida por Alexandre Reinecke que se passa no século 17.

A peça, em cartaz desde sexta (23) no teatro Gazeta (centro de São Paulo), tem os ingressos a R$ 50 e R$ 60.

Hugo Possolo (Parlapatões) vive Augusto, intérprete tresloucado e exagerado que irá integrar uma companhia de teatro chefiada por Elomire (Celso Frateschi), diretor sisudo que não anda em boa fase. A decisão de chamar Augusto partiu da Princesa (Priscila Fantin), mecenas do grupo.

Enquanto Augusto faz graça com tudo e parece não levar a situação a sério, Elomire (acrônimo de Molière) tenta provar que seu rival não tem valor. Mesmo assim, a Princesa dá uma chance para Augusto possa encenar uma peça e possa provar (ou não) o seu valor.


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