Livraria Bibla quer oferecer café, boa comida e um cafofo acolhedor em Alto de Pinheiros
Estabelecimento dá início a 'soft opening' nesta sexta (10)
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São Paulo está prestes a ganhar uma nova e aconchegante livraria, a Bibla, que pretende oferecer, além de livros e de comida caprichada, um espaço de acolhimento gentil dos moradores de Alto de Pinheiros.
A notícia funciona um pouco como compensação logo depois do fechamento de outra loja simpática perto dali, a Mandarina, que precisou encerrar suas atividades presenciais por causa da alta do aluguel.
O novo espaço ocupa um sobrado de dois andares, num total de 180 m² na praça Prof.ᵃ Emília Barbosa Lima, vizinha à escola Vera Cruz e localizada num entroncamento entre os bairros de Vila Madalena, Vila Ida, Pinheiros e Vila Beatriz.
É uma iniciativa tocada por três sócias: a produtora cultural Alessandra Effori, a psicóloga Luciana Gil e a empresária Isadora Peruch, especializada em gastronomia, que tinham em mente criar um lugar de convivência "em tempo analógico" na região onde moram, fervilhante de literatos.
Buscando inspirações para o projeto nos últimos anos, foram até Buenos Aires para colher a experiência de livrarias que não se resumem a vender produtos, mas funcionam como refúgio para tardes de leitura e conversa.
Assim, as sócias também venderão de peças de arte a louças customizadas, além do cardápio de uma cafeteria parruda que não é apenas um braço, mas espinha dorsal do estabelecimento.
A Bibla começa em "soft opening" nesta sexta, dia 10, já oferecendo mais de 4 mil títulos, e pretende passar em breve a receber programação de lançamentos, clubes de leitura, oficinas —e quem sabe mais o quê?