Há quase dois meses, o Jiquitaia ganhou um atrativo que faz valer, ainda mais, uma visita ao local —além do já aclamado pato no tucupi.
É o seu bar, inaugurado no andar superior da casa. Para chegar até ele, basta atravessar a porta do restaurante e subir os degraus.
Pode ser que o espaço esteja cheio e que você tenha que aguardar. Isso porque o bar do Jiquitaia é realmente pequeno: há apenas um balcão com oito lugares e uma mesa comunitária, que acomoda mais onze pessoas.
Mas espere a sua vez e entre. Apesar do charme que há no balcão, de onde é possível observar o barman preparando os coquetéis, prefira a mesa conjunta.
Ela é alta, de madeira, e pode render boas conversas com os casais que bebericam despretensiosamente por lá.
O cardápio da casa é enxuto, porém seleto. As opções de comes são individuais —prove o duo de tacos recheados com pé de porco (R$ 16), coentro, cebola-roxa e rabanete, ou os chips de jiló (R$ 6), que fazem croc-croc na boca.
Se a fome for maior, há ainda opções com mais sustância, como a canja de galinha e o arroz carreteiro servido com um ovo caipira molinho por cima (ambos por R$ 28).
Finalize —ou inicie— a noite com um drinque. Entre as 12 opções, além de caipirinhas e de cervejas, experimente o Jerezana (R$ 29), que leva jerez, vermute e xarope de cacau e traz o sabor marcante dos vinhos fortificados.
R. Antônio Carlos, 268, Consolação, região central, tel. 3262-2366. 20 lugares. Ter. a sáb.: 19h às 2h. 2016. Preço: R$ 11 (cerveja Heineken - 355 ml). Saiba mais.
12h57
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