Visual exuberante marca 'O Grande Hotel Budapeste', de Wes Anderson

Todos os elementos de "O Grande Hotel Budapeste" carregam a assinatura de Wes Anderson ("Moonrise Kingdom"), diretor do longa e representante do chamado cinema indie norte-americano.

A marca de Anderson está no exuberante estilo visual, nos exóticos personagens repletos de melancolia, sensibilidade e ingenuidade e na trama de perseguições intermináveis, fugas amalucadas e amores improváveis que compõem o longa.


Uma gigantesca construção rosa, o hotel que dá nome ao filme fica nas montanhas de Zubrowka, país fictício. Quem comanda o suntuoso espaço na década de 1930 é Monsieur Gustave (Ralph Fiennes), que se tornou lendário recepcionista do local.

Encantador de mulheres ricas e idosas, enérgico e orgulhoso de ser gerenciador de uma equipe, Gustave vira mentor de Zero Moustafa (Tony Revolori, provavelmente o único nome desconhecido do elenco), garoto órfão que trabalha como mensageiro.

A história toma pique quando uma das amantes de Gustave, a aristocrata Madame D. (Tilda Swinton), morre. Madame D. enfurece o filho Dimitri (Adrien Brody) e o resto de sua sombria família ao deixar para Gustave uma inestimável obra de arte renascentista.

Com uma grande guerra como pano de fundo, "O Grande Hotel Budapeste" ainda oferece acusações de assassinato, prisão e fuga e uma sociedade secreta. Difícil não se empolgar.

Informe-se sobre o filme

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