Quem acalenta a esperança de visitar a Cidade da Criança e reviver a infância --ou relembrá-la ao lado dos filhos--, esqueça. Reaberto em janeiro, o primeiro parque do gênero no país, inaugurado em 1968, perdeu parte do glamour de antigamente.
Grande parte dos brinquedos não funciona, e, por enquanto, resta aos pequenos atrações como o carrossel, os escorregadores infláveis, o planetário e outros. O saudoso "submarino" está recebendo ajustes, assim como o teleférico. Já o Rio Amazonas, dá pena: o curumim do cenário é um manequim de loja. Sem restaurantes, resta recorrer aos ambulantes. Durante a visita do Guia, no último dia 6, alguns banheiros estavam sujos e não havia monitores no escorregador instalado na oca do Chapéu de Palha.
A assessoria do parque afirma que aguarda a abertura de uma licitação para as lanchonetes. Segundo eles, a administração busca investidores privados, que possam gerir, por meio de concessão de uso, alguns brinquedos e equipamentos do espaço.
O espaço estará fechado nesta quarta (17) e quinta-feira (18).
Com Folha Online.
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