Mostra de cinema exibe 200 filmes para celebrar os 200 anos da Independência do Brasil
Sessões online gratuitas ou presenciais por R$ 4, em SP, têm longas como 'São Paulo S.A.'
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O bicentenário da Independência do Brasil será comemorado com uma mostra de cinema em São Paulo que exibirá 200 filmes nacionais em sessões no Petra Belas Artes e também de forma online.
Entre esta quinta-feira, dia 2, e o dia 30 de junho, produções de diferentes épocas do cinema brasileiro poderão ser vistas na programação 200 Anos da Independência em 200 Filmes. São longas e curtas que vão da década de 1910 a títulos lançados nos últimos anos, passando por movimentos como o cinema novo e a Boca do Lixo.
As exibições online são gratuitas, na plataforma #CulturaEmCasa, do governo paulista. A programação digital vai apresentar 30 dos 200 filmes da mostra, que estarão disponíveis a partir do dia 15. Já no Petra Belas Artes, serão projetados os 200 filmes da seleção, em quatro sessões diárias, sempre com um curta seguido por um longa-metragem. O ingresso custa R$ 4.
O primeiro dia do evento aberto ao público geral, nesta quinta (2), exibe "Branco Sai, Preto Fica", de Adirley Queirós, "O Homem que Virou Suco", de João Batista de Andrade, "Anuska, Manequim e Mulher", de Francisco Ramalho Jr, e "Baile Perfumado", de Paulo Caldas e Lírio Ferreira.
Outros longas que compõem a programação nos próximos dias incluem "Que Horas Ela Volta?", de Anna Muylaert, a animação indicada ao Oscar "O Menino e o Mundo", de Alê Abreu, "Madame Satã", de Karim Ainouz, "O Beijo da Mulher Aranha", de Hector Babenco, e "Minha Mãe É uma Peça", de André Pellenz.
Há também títulos dos primórdios do cinema brasileiro, como "Ganga Bruta", dirigido em 1933 por Humberto Mauro, "Limite", lançado em 1931 pelo diretor Mário Peixoto, e "Os Óculos do Vovô", de 1913, considerado o filme de ficção brasileiro mais antigo preservado.
No catálogo online, surgem ainda filmes como "São Paulo S.A.", de Luís Sérgio Person, "A Hora da Estrela", de Suzana Amaral, e os documentários "Uma Noite em 67", de Renato Terra e Ricardo Calil, e "Adoniran - Meu Nome É João Rubinato", de Pedro Serrano, entre outros.