Depois de oito anos atuando como um coletivo itinerante nas periferias de Santo André, o Sarau na Quebrada ganhou um espaço físico comunitário, há quatro meses.
Os saraus acontecem toda última sexta do mês, com microfone aberto. No evento, são vendidos pratos da cozinha brasileira, como arroz lambe-lambe --feito com mariscos e servido em conchas, típico do litoral do Paraná-- , baião de dois e galinhada (R$ 15 cada um).
Além da gastronomia e das atividades culturais --como declamação de poesias, rodas de leitura, debates e intervenções artísticas-- , o local tem uma biblioteca comunitária.
Neri Silvestre, 49, responsável pelo espaço do Sarau na Quebrada, é quem faz os pratos. Estudante de gastronomia, ele acredita que o ato de comer proporciona um encontro de afeto entre a pessoa que prova a comida e quem a prepara.
R. Galiléia, 131, Jardim Santo André, Santo André, s/ tel. Ter. a dom.: 15h às 22h. GRÁTIS
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