Minhocão ganha grafites assinados por Jean Wyllys e Laerte; conheça cinco novos murais

Elevado em SP têm novidades da mostra 'Brasileires' e do Museu de Arte de Rua

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São Paulo

Fechado para carros aos sábados e domingos, o elevado Presidente João Goulart —mais conhecido como
Minhocão— é uma das poucas opções de lazer na pandemia para quem mora no centro da capital e quer aproveitar o solzinho do inverno.

Pois o entorno do elevado também virou o favorito dos grafiteiros —e prédios ganharam novas obras nos últimos meses. A seguir, conheça alguns artistas que criaram grafites recentemente por lá, novidades que podem ser vistas num passeio ao ar livre.

Afolego
A artista pintou uma empena com uma mulher com arco e flecha em punho. A obra integra o MAR, o Museu de Arte de Rua, que entregou cem artes urbanas neste ano.

R. Dom Francisco de Sousa, 123


Catarina Gunshiken, Fernanda Bueno e Márcia Tiburi
O trio assina “O Vórtice” em uma empena, que integra a mostra “Brasileires”, do mês do Orgulho LGBTQIA+, celebrado em junho. O desenho lembra uma carta de tarô.
Praça Marechal Deodoro


Jean Wyllys
Quem caminhar pelo Minhocão neste domingo, dia 11, vai poder ver a finalização de “Nós”, desenho assinado pelo ex-deputado federal. A obra, que também integra a mostra “Brasileires”, que deu cor a seis fechadas na região, exibe uma mão segurando fitas coloridas.
Av. Francisco Matarazzo, 156


Laerte
A cartunista da Folha foi outra que criou uma arte para a exposição “Brasileires”. Sem título, seu projeto também ganhará os retoques finais neste fim de semana e exibe o planeta Terra.
Av. General Olímpio da Silveira, 33


Robinho Santana
O artista assina um desenho em colaboração com um coletivo mineiro formado por Tek, Potter, Zoto, Bani e Lambão. No ano passado, o grupo produziu um grafite em uma empena em Belo Horizonte, arte que se tornou alvo de inquérito policial na capital mineira. Em São Paulo, eles integraram o festival São Paulo Sem Censura e o MAR, ambos da prefeitura.
R. General Júlio Marcondes Salgado, 4

Grafite assinado por Robinho Santana que foi alvo de inquérito policial em Belo Horizonte - Caio Flavio/Área de Serviço/Divulgação