Baretto, bar do hotel Fasano, é reaberto com novos drinques após 17 meses fechado
Espaço de SP que ficou fechado por toda a pandemia retoma em formato reduzido
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Reduto de boa coquetelaria e de música ao vivo, o bar Baretto, localizado no piso térreo do hotel Fasano, recebe novamente o público depois de um hiato de 17 meses —o lugar se manteve fechado desde o início da pandemia, mesmo após mudanças das regras de flexibilização estabelecidas pela prefeitura.
O empreendimento agora tem novo horário de funcionamento e redução na capacidade para apenas 50 pessoas, mas alguns clássicos permanecem. A começar pelo comandante do balcão: o bartender Walter Lima, mais conhecido como Bolinha, volta ao posto que ocupa há 22 anos.
Para o retorno, novos coquetéis foram incluídos no menu, como o Bamboo, que custa R$ 56 e é elaborado com Jerez fino, Carpano Classico e bitters, e o Naked & Famous, ao preço de R$ 56, que mistura tequila, Aperol, Chartreuse amarelo e suco de limão.
Para matar as saudades, os clássicos negroni (R$ 47) e dry martini (R$ 58) seguem como as especialidades da casa.
Para petiscar, vale pedir pelo Crocchette di Vitello (croquete de vitela, a R$ 67), a Burrata con Melanzane Grigliate e Pomodoro (queijo burrata com berinjela grelhada, tomate e manjericão, por R$ 77) e o tradicional Carpaccio Fasano (R$ 89), servido com patê de azeitonas pretas, alcaparras e piñoli sobre finas fatias de filé mignon.
Se a fome ainda permitir, o bar serve as massas clássicas do Grupo Fasano, como o Spaghetti alla Carbonara (R$ 99) e o Penne à la Vodka (R$ 98).
Aberto de segunda-feira a sábado a partir do dia 6 de setembro, das 19h às 3h, o espaço terá sempre duas atrações musicais na programação: a primeira às 21h e, a outra, às 22h.
Com um couvert artístico de R$ 60, a casa é referência musical na noite paulistana e já recebeu artistas como Caetano Veloso, Maria Rita, Marina Lima, Edu Lobo, Terence Blanchard, Ney Matogrosso, Lobão, Fernanda Abreu e Bebel Gilberto.