Saiba o que abriu e o que fechou no Bexiga, em São Paulo, durante a pandemia
Região viu bares e restaurantes encerrarem as atividades, mas também novas casas surgirem
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
3 meses por R$1,90
+ 6 de R$ 19,90 R$ 9,90
ou
Cancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Região paulistana que concentra cantinas italianas, grandes companhias de teatro e rodas de samba, o Bexiga, tradicional reduto cultural e boêmio, retoma aos poucos a sua normalidade vibrante no centro de São Paulo.
O circuito gastronômico diverso da região, que mistura de padarias centenárias a bares com estúdio de tatuagem, conseguiu manter-se quase imune à onda de fechamento de bares e restaurantes causada pela pandemia de Covid-19.
Endereços clássicos que operam há décadas na região —alguns deles centenários— conseguiram sobreviver à crise e seguem com a clientela fiel. Mantêm-se de pé nomes como a padaria Italianinha, a pizzaria Speranza, a cantina Conchetta e o bar Amigo Giannotti, por exemplo.
Entre os novos locais que desembarcaram por lá estão os descolados Ala! Jardim e o Caos Bar e Antiguidades. Um dos principais destaques é a abertura oficial ao público da Vila Itororó, antiga residência de imigrantes que foi revitalizada e transformada em espaço cultural.
Já entre os endereços que se despediram estão as cantinas Bixiga Amore Mio, Gran Roma e Montechiaro, o boteco italiano Catzo e Casa Jardim Secreto, que se mudou para a Santa Cecília.
Confira, abaixo, o que abriu e o que fechou no Bexiga nos meses de pandemia.