Barnô, novo rooftop em SP, tem vista para o Ibirapuera e bar assinado pelo Guilhotina

Aberto neste sábado, terraço do hotel Canopy serve drinques em ambiente moderninho

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São Paulo

O décimo sétimo andar de um antigo prédio residencial no Jardim Paulista guarda agora o Barnô, o mais novo terraço da capital paulista —ou rooftop, como o pessoal gosta de falar. A casa começa a receber o público a partir deste sábado, dia 8.

Vista do terraço do hotel Canopy, que abriga o Barnô, novo bar na região dos Jardins - Divulgação

O bar fica no topo do Canopy São Paulo, hotel de pegada descolada tocado pelo grupo Hilton e inaugurado em junho passado em um edifício da década de 1960 localizado junto à avenida Brigadeiro Luís Antônio, próximo à Paulista. Com o retrofit, o prédio ganhou empena grafitada e decoração moderninha pontuada com ícones do design brasileiro, como o banco Girafa, de Lina Bo Bardi, e a poltrona Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha. Todo o ambiente parece ter saído de uma pasta do Pinterest.

O Barnô segue a mesma linha. Embora seja dividido em três espaços, o salão tem tamanho médio, no qual cabem cerca de 80 pessoas. Há uma saleta com poltronas e um espaço com uma mesa compartilhada onde fica o bar. A atração principal é a varanda com sofá e teto retrátil, de onde é possível tomar um drinque curtindo a vista para o oceano de prédios paulistano —a ilha verdejante que surge entre todo o concreto é o parque Ibirapuera, próximo ao endereço.

A estreia do rooftop traz consigo outra novidade: uma carta autoral assinada pelo Guilhotina, premiado bar de drinques comandado pelo barman Spencer Amereno Jr. na região do Baixo Pinheiros, na zona oeste. Mas o local também prepara coquetéis clássicos, como dita a regra.

Entre as receitas especiais, há o Santa Inês, feito com gim, vinho do Porto, licor de framboesa e grenadine, um licor feito de romã. Custa R$ 62. Para quem prefere bebidas mais intensas, o The Crusher é uma espécie de versão aromática do boulevardier, feito com brandy, rum, Amaro Lucano e vermute tinto. Sai por R$ 69.

Para acompanhar os copos e taças, há um menu de comidinhas assinado por David Kasparian, chef do Stella, o restaurante do hotel, que fica no térreo. Enquanto o Stella busca apresentar uma cozinha paulistana contemporânea, o Barnô oferece um curto menu de beliscos frios e saborosos.

Carta de coquetéis do Barnô, assinada pelo Guilhotina - Divulgação

São pedidas como a tábua de queijos brasileiros com geleias caseiras (R$ 62), o steak tartar com chips de mandioquinha (R$ 55) e o shiitake marinado com tofu de gergelim (R$ 38). Também há o sanduíche de cordeiro desfiado com maionese, por R$ 48.

Em breve, o espaço planeja uma programação musical. Para a abertura, no sábado, DJ Fraaan está escalada. Dá para garantir a entrada pelo site Sympla, por R$ 50, com direito a um drinque —ou tentar a sorte na hora. O Barnô funciona de quinta a sábado, a partir das 18h, e aos domingos, a partir das 16h.

Barnô

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