Bar Guilhotina, um dos melhores do mundo, volta a funcionar em SP com novos drinques

Spencer Amereno Jr., que já esteve à frente do Frank, passa a comandar o balcão

Drinques no balcão do bar Guilhotina

Drinques no balcão do bar Guilhotina Karime Xavier/Folhapress

São Paulo

Sem atender seus clientes desde o início de março, quando o plano de quarentena do governo de São Paulo fechou bares e restaurantes para conter o avanço dos casos da Covid-19, o famoso bar Guilhotina reabre as portas nesta quinta- feira, dia 6, com algumas novidades para contar —e para beber também.

A figura central por trás delas é o bartender veterano Spencer Amereno Jr., que comandou o balcão do Frank Bar desde a sua criação, em 2015, e elevou o espaço à queridinho da alta coquetelaria paulistana e, por que não, mundial —o estabelecimento chegou a figurar por três anos seguidos na lista World’s 50 Best Bars.

No fim do ano passado, o casamento com a casa no lobby do hotel Maksoud Plaza acabou, Spencer partiu para o comando do Caulí e, em março deste ano, deixou o bar do grupo DRK para entrar para o time do Guilhotina —premiado como o 15º melhor bar do mundo pela mesma lista que reconheceu o Frank.

E é na retomada que ele dá um gostinho do que prepara, ao lado de Wellington Julio, Lucas Gaspar e Marlon Silva, para a carta de drinques que será lançada ainda em maio.

A partir desta semana, já será possível experimentar 12 novos coquetéis que, segundo Spencer, têm receitas que buscam aproveitar ao máximo os ingredientes, unindo bar e cozinha. “Se criamos um creme de coco para um drinque, por exemplo, aproveitamos as borras em uma cocada. A ideia é jogar o mínimo possível no lixo e manter a essência minimalista do bar”, diz.

O novo drinque do Guilhotina Bar, Da Terra
O novo drinque do Guilhotina Bar, Da Terra - Divulgação

Entre as novidades etílicas da reabertura gradual do Guilhotina, que funcionará com 25% de sua capacidade, aparece o Da Terra —feito com um blend de runs em fat-wash de manteiga noisette, banana da terra e limão-tahiti (R$ 33).

No campo gastronômico, um dos destaques é o tempurá de quiabo servido com maionese de wassabi e gergelim tostado e vendido por R$ 14.​ O bar está aberto, mas lembre-se: se for, vá de máscara.

Guilhotina

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