Drama 'O Quarto de Jack' retrata mãe e filho que vivem em cativeiro

O título do filme "O Quarto de Jack", estreia desta semana, é quase autoexplicativo —melhor ainda, é o nome do livro do qual é adaptado, "Quarto". É só esse espaço que o garoto Jack (vivido pelo carismático Jacob Tremblay) conhece: ele nasceu e cresceu ali e acredita que o mundo se resume a esse pequeno ambiente, onde mora com a mãe (interpretada por Brie Larson).

De vez em quando, eles recebem a visita de um homem que chamam de Velho Nick —quando ele está por perto, contudo, Jack precisa ficar dentro do armário.

Quando a criança completa cinco anos, a Mãe (é apenas assim que ele a chama) julga que ela já tem idade suficiente para entender um triste passado.


A moça, na verdade, chama-se Joy. Um dia, ao voltar da escola, foi sequestrada por um homem (o tal Velho Nick). Desde então, passaram-se sete anos, e ela ainda está trancafiada ali, onde deu à luz Jack.

Além de aceitar a história da Mãe, o menino precisa participar -mesmo contrariado- de um arriscado plano para escaparem do quarto.

O envolvente roteiro é de Emma Donoghue, que o adaptou de seu próprio livro (R$ 47,90, editora Best Seller) e está indicada ao Oscar.

"O Quarto de Jack" ainda concorre a outras três estatuetas: melhor filme, direção (para Lenny Abrahamson) e atriz, para Brie Larson, favorita na categoria.

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