"Ben-Hur" não é novidade. A história do homem traído pelo irmão já foi filmada algumas vezes: houve filmes em 1925 e em 1959 (essa versão talvez seja a mais notória, com Charlton Heston no papel protagonista) e uma minissérie televisiva em 2010. Repaginado, o drama, com direção de Timur Bekmambetov ("O Procurado", de 2008), volta aos cinemas nesta semana.
A trama se passa em Jerusalém. Lá, Judah Ben-Hur (Jack Huston) é um nobre judeu que cresce ao lado de Messala (Toby Kebbell), um romano adotado por sua família. Apesar das desavenças entre o Império Romano e Jerusalém, os irmãos vivem em harmonia.
Mais velho, Messala decide se juntar ao Exército de sua terra natal. Anos depois, ele volta a Jerusalém para negociar a passagem de Pôncio Pilatos (Pilou Asbaek), seu soberano, pela cidade. Em busca da paz, Ben-Hur consente.
Porém, um mal-entendido faz com que a família do protagonista seja acusada de traição. Para não se indispor com o Exército, Messala não defende os parentes que o adotaram.
Ben-Hur, então, é escravizado. Quando consegue escapar, anos mais tarde, ele traça um plano de vingança contra Messala.
A nova produção tem diferenças marcantes em comparação às antigas. Há, por exemplo, mais cenas para cativar o público cristão essa função fica a cargo de Rodrigo Santoro, que interpreta Jesus Cristo.
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