A banda argentina Perotá Chingó, liderada pelas cantoras Julia Ortiz e Dolores Aguirre, faz dois shows em São Paulo no fim de semana —neste sábado (12) e no domingo (13). Ainda há ingressos disponíveis.
"Compartilhamos um amor pela música e folclore raiz de cada país do mundo", diz Julia.
Acompanhada dos músicos Martin Dacosta e Andrés Villaveiran, as cantoras sobrem ao palco do Teatro Sérgio Cardoso para apresentar músicas do ábum recém-lançado "Aguas", cuja sonoridade transita por ritmos latinos.
Teatro Sérgio Cardoso - R. Rui Barbosa, 153, Bela Vista, tel. 3882-8080. Sáb. (12): 21h. Dom. (13): 19h. Livre. Ingr.: R$ 100 a R$ 120. Ingr. p/ 4003-1212 ou ingressorapido.com.br.
Leia bate-papo com Julia Ortiz.
Qual a proposta de trabalho do Perotá?
Nós somos uma banda autogerida. Trabalhamos em rede com diferentes pessoas que contribuem para o projeto em vários campos. Nós criamos nossas turnês e produzimos nossos álbuns. Rejeitamos propostas de grandes gravadoras.
Quais as referências musicais de vocês? E as influências?
Cada um de nós vem de diferentes gêneros e gostos. Compartilhamos um amor pela música e folclore raiz de cada país do mundo. Também gostamos de música eletrônica que traz o contemporâneo da nossa geração.
Como vocês descrevem a sonoridade do disco "Aguas"?
"Aguas" é um álbum que permite que o som toque todas as emoções dos seres humanos. Sons da água em todos os seus estados. Convida a viajar para as profundezas de cada um.
No que ele se aproxima dos outros discos de vocês?
Nossos dois primeiros álbuns são o caminho para o terceiro. Neste particular, reunimos cinco anos de encontros, compartilhando juntos e nos sentimos mais maduros e mais livres.
A vivência em turnê influenciou a sonoridade de vocês?
Nossas viagens e experiências influenciam grandemente a nossa música. Nós vamos com ouvidos abertos para receber novos sons.
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