Heleno de Freitas foi ídolo do Botafogo nos anos 1940 e era um apaixonado pelo clube.
Muito bom de bola, tinha certeza de que se tornaria o maior jogador brasileiro de todos os tempos, mas seu gênio explosivo e as brigas frequentes com colegas e treinadores foram cruciais para sua decadência.
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Essa história de amor e tristeza é o tema do filme "Heleno", que estreia nesta sexta-feira (30) nos cinemas, com Rodrigo Santoro como protagonista. Todo em preto e branco (cores do Botafogo), o longa mostra --de maneira não linear-- como o jogador, de gols decisivos, termina em um sanatório, isolado do mundo, também tendo que conviver com as sífilis.
Em meio às vitórias e às derrocadas do atleta, o público vê a elegância de Heleno de Freitas em suas presenças constantes nos requintados salões do Rio de Janeiro, e como seu charme atraía as mulheres --e provocava brigas entre elas. Também estão lá sua passagem pelo Boca Junior e seu retorno ao Brasil, para o Vasco.
O elenco conta, ainda, com Alinne Moraes, Angie Cepeda, Erom Cordeiro, Othon Bastos e Herson Capri, entre outros. A direção é de José Henrique Fonseca.
Rodrigo Santoro recebeu prêmio de melhor ator no fim do ano passado, no Festival de Cinema Latino-Americano de Havana, em Cuba.
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