Dois homens, um rico e branco, e outro pobre e negro, protagonizam "Intocáveis". O filme francês, em cartaz nos cinemas de São Paulo, parece uma história já vista, com elevado potencial dramático. Mas o longa não é só isso.
- "Os Mercenários 2" fatura mais de R$ 8 milhões e dispara no ranking dos mais vistos
- Festival exibe filmes que mostram relação sexual entre mulheres
- Apocalipse transforma filme com Steve Carell em "road movie"
- Cinemas exibem versão "karaokê" do filme "Rock of Ages", com Tom Cruise
Baseado na história verdadeira de Philippe Pozzo di Borgo e de seu ajudante Abdel Sellou, conta como um milionário (François Cluzet), que ficou tetraplégico após um acidente de parapente, contrata o improvável Driss (Omar Sy) para auxiliá-lo.
Um chefe difícil, Philippe acaba empregando Driss como enfermeiro -apesar de ele não ter experiência na profissão nem mesmo desejar o emprego- apenas para lhe impor um desafio.
Criado nos subúrbios de Paris, o enérgico Driss é um homem recém-saído da prisão, que tem cabeça quente, fuma maconha e é fã da banda norte-americana de funk e soul Earth Wind and Fire, além de ser apreciador de massagens eróticas.
Philippe é o oposto: um homem bem-educado, que prefere escutar música clássica, consumir arte e escrever cartas de amor.
Dirigido pela dupla Olivier Nakache e Eric Toledano, "Intocáveis" é uma comédia centrada na amizade que nasce entre esses dois homens, dois solitários errantes que unem forças para enfrentar a vida. Tema que garantiu à produção figurar entre as maiores bilheterias da França.
Comentários
Ver todos os comentários