Terreno fértil para o cinema nacional nos últimos anos (como evidenciam os longas “Corpo Elétrico” e “Divinas Divas”, de 2017 e 2016, respectivamente), a cena LGBT é o objeto central de mais um lançamento brasileiro.
Dirigido pelos estreantes Darío Menezes e Luís Abramo, o documentário “Abrindo o Armário” é uma coletânea de relatos pessoais e tocantes sobre o que é ser gay no Brasil.
Figuras jovens —como a cantora Linn da Quebrada e o gamer Kami— e da vanguarda do movimento LGBT —caso do ativista João Silvério Trevisan e do ex-Dzi Croquettes Ciro Barcelos— se juntam a anônimos para contar suas histórias.
Enquanto falam sobre suas primeiras experiências homossexuais e sobre como foi sair do armário, traçam um histórico da cena gay no país.
Entre os relatos, performances artísticas revivem a cultura feita por homossexuais no Brasil, caso de uma leitura dramática feito pelo ator Bayard Tonelli.
Leia a crítica do filme.
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