Em "A Suprema Felicidade", ritos de passagem marcam drama histórico

Crédito: Divulgação

Arnaldo Jabor volta ao cinema depois de 20 anos. Na direção de "A Suprema Felicidade", que estreou na última sexta-feira (29), o cineasta recria o Rio de Janeiro do pós-Guerra para ambientar a história de Paulo (Caio Manhente), filho de um aviador da FAB.

Distante do pai (Dan Stulbach), o garoto cresce ouvindo o avô (Marco Nanini). Os ritos de passagem vão dos conflitos familiares à iniciação sexual.

Personagens que parecem saídos das crônicas de Nelson Rodrigues povoam a história: o marido ciumento, o padre moralista e o músico boêmio apaixonado pela vida. Tudo num passado nostálgico.

Informe-se sobre o evento

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem

Últimas

Ver mais