Remake "Deixe-me Entrar" ganha em horror, mas perde delicadeza

Crédito: Divulgação
Kodi Smit-McPhee (à esq.) e Chloe Moretz, que interpretam o menino Owen e a vampira Abby no "remake" "Deixe-me Entrar"

Não é mera coincidência e as semelhanças não ficam só no título: o diretor americano Matt Reeves refilmou o cult sueco "Deixa Ela Entrar", que até poucos meses continuava em cartaz em São Paulo.

No "remake" --que ganhou o nome "Deixe-me Entrar" e entrou em cartaz na última sexta-feira (28)-- a história de uma menina vampira e de um garoto vítima de "bullying" é transportada do subúrbio de Estolcomo para uma cidade pacata no Estado americano do Novo México.

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Os atores Lina Leandersson (à esq.) e Kåre Hedebrant em cena do original sueco "Deixa Ela Entrar", do diretor Tomas Alfredson

Cenas marcantes da versão original foram refilmadas com fidelidade, mas com uma diferença: mais sangue.

Se "Deixa Ela Entrar" é assustador --e não há duvidas que é--, esta nova versão ganha em horror.

No longa, o menino Owen (Kodi Smit-McPhee) é um garoto solitário, que sofre com as provocações (e agressões físicas) dos colegas de escola.

Até que ele conhece a menina Abby, interpretada com maestria por Chloe Moretz, que vive no mesmo prédio, com um homem mais velho.

O que Owen não sabe é que este homem comete assassinatos para alimentar a menina com sangue.

Com boas atuações e cenas marcantes (novas ou reproduzidas da versão sueca), "Deixe-me Entrar" não decepciona os fãs do original "Deixa Ela Entrar", e tem potencial para chamar a atenção de quem gosta de histórias de vampiro.

Informe-se sobre o evento e veja trailer:


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