O novo espaço expositivo do Masp, o edifício Pietro Maria Bardi, se junta nesta sexta-feira (28) ao diverso time de museus da capital paulista. Convivem, na cidade, espaços centenários e recentes, que apostam em um modelo curatorial mais interativo, desafiando a ideia de contemplação.
A inauguração do novo edifício do Masp também oferece diversidade em suas cinco mostras de abertura.
No quinto andar do espaço fica a exposição "Renoir", que reúne 12 pinturas e uma escultura do francês.
No piso abaixo, está "Geometrias", com 50 obras de artistas como Lygia Clark, Tomie Ohtake e Ferreira Gullar, que exploram linhas e formas em pinturas e esculturas. O sexto andar conta, em "Histórias do Masp", como o museu formou seu acervo com peças de Rembrandt, Vincent van Gogh, Picasso e Tarsila do Amaral.
Mas a cidade também tem museus mais jovens, como o da Língua Portuguesa, o do Futebol e o Catavento, que atraem o público apostando em brincadeiras e instalações que podem ser manuseadas para traduzir conceitos complexos, como as aplicações da óptica, um dos campos de estudo da física.
O que esses centros culturais têm em comum é a necessidade de bater perna. Para simplificar a tarefa, os textos a seguir funcionam como um guia de uso de oito instituições, reunindo suas histórias e mostras em cartaz —além de indicar quando oferecem gratuidade da entrada.
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