Ama-San
Idem. Japão/Portugal, 2018. Direção: Cláudia Varejão. 112 min. Livre.
O documentário mostra a milenar tradição japonesa de mergulhar em mar aberto em busca de pérolas. As histórias de três idosas que realizam a prática diariamente, sem o uso de equipamentos de respiração, servem de fio condutor para a narrativa.
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Assunto de Família
Manbiki Kazoku. Japão, 2018. Direção: Hirokazu Kore-eda. Com: Lily Franky, Sakura Andô e Kirin Kiki. 121 min. 14 anos.
Um homem, uma mulher, uma jovem, um pré-adolescente e uma senhora idosa formam uma família pobre e, no mínimo, disfuncional. As relações de parentesco são reveladas aos poucos, se é que existem. Mais nítidas são as relações de afeto, principalmente com a chegada de um novo membro, uma menina que perambula por subúrbios de Tóquio. Em “Assunto de Família”, do japonês Hirokazu Kore-eda, os problemas se revelam devagar. Como em outros títulos de sua filmografia, que inclui “Ninguém Pode Saber” (2003) e “Pais e Filhos” (2013), o diretor constrói a trama mais preocupado com os personagens do que com o desfecho, que não deixa de ter surpresas. É daqueles títulos que te acompanham e parecem melhor com o tempo. Vencedor da Palma de Ouro, é representante do Japão no Oscar.
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A Esposa
The Wife. Reino Unido/Suécia/EUA, 2017. Direção: Björn Runge. Com: Glenn Close, Jonathan Pryce e Max Irons. 100 min. 12 anos.
Glenn Close bateu na trave do Oscar seis vezes, com três indicações de melhor atriz e três de melhor atriz coadjuvante ao longo de seus 37 anos de carreira no cinema. Agora, ela é uma das favoritas para finalmente levar a estatueta para casa, graças à elogiada performance como a protagonista de “A Esposa”. Apesar de a lista de indicados ainda não ter sido divulgada, a campanha de Close é forte: ela acaba de vencer o Globo de Ouro de melhor atriz (drama) e foi indicada ao Prêmio do Sindicato dos Atores e ao Bafta, dois termômetros para o Oscar. Dirigido por Björn Runge, o filme é baseado no livro “The Wife”, de Meg Wolitzer, e mostra a relação de uma mulher com o marido (Jonathan Pryce), prestes a receber o Nobel de literatura. Ela repensa o casamento e seu talento para a escrita nos dias que antecedem a premiação.
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Homem-Aranha no Aranhaverso
Spider-Man: Into the Spider-Verse. EUA, 2018. Direção: Bob Persichetti, Peter Ramsey e Rodney Rothman. 116 min. 10 anos.
Baseada nos quadrinhos da Marvel, a animação acompanha o primeiro Homem-Aranha negro e de origem latina dos cinemas. Na trama, Miles Morales é um estudante do Brooklyn que, após ser picado por uma aranha, ganha superpoderes. Quando um vilão abre portais para dimensões paralelas, ele descobre que não está sozinho e conhece personagens como Peter Parker e Gwen Stacy. Vencedor do Globo de Ouro de melhor animação.
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Máquinas Mortais
Mortal Engines. Nova Zelândia/EUA, 2018. Direção: Christian Rivers. Com: Hera Hilmar, Robert Sheehan e Hugo Weaving. 128 min. 14 anos.
Inspirado na série de livros do britânico Philip Reeve, o filme se passa em um futuro distópico em que metrópoles se tornaram máquinas de guerra móveis. Em meio a essa nova realidade, uma jovem tenta derrotar um tirano que controla a poderosa Londres.
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Yara
Idem. Líbano/Iraque/França, 2018. Direção: Abbas Fahdel. Com: Michelle Wehbe, Elias Freifer e Mary Alkady. 101 min. Livre.
Uma jovem que mora com a avó em um vilarejo isolado do Líbano está infeliz porque vive sozinha. Quando um andarilho chega ao local para descansar, os dois engatam um romance.
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