Conhecido por explorar a violência em grande parte dos seus filmes, a exemplo de "O Assassino" (2001), o diretor Takashi Miike produz um conto de vingança e liberdade em "13 Assassinos", que acaba de estrear nos cinemas.
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"Remake" do filme homônimo de Eiichi Kudo, lançado em 1963, o longa é ambientado pouco antes da Restauração Meiji, que ocorreu por volta de 1860 no Japão, em um período de considerada paz no país. A paz é ameaçada pelas atrocidades --entre elas a matança de uma família, além da mutilação de mulheres por meio de chutes-- cometidas pelo jovem lorde Naritsugu, dono de grande poder por ter um irmão na política.
O caos que suas ações e tirania podem provocar, somando-se à sua impunidade, aflige o oficial Sir Doi, que secretamente convida o samurai Shinzaemon Shimada para matar Naritsugu.
Shimada recruta, então, um grupo de elite --aí estão os anunciados 13 assassinos-- para perseguir Naritsugu. A emboscada ocorre junto com sua comitiva de mais de 200 homens em uma aldeia deserta.
Segue-se uma sucessão de cenas compostas por explosões, armadilhas, duelos com flechas e espadas e muito sangue.
Os 13 homens mostram-se prontos para morrer na batalha que toma cerca de um terço do longa. O mesmo espírito guerreiro está presente nos defensores do lorde.
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