"O 'Guia Folha' é uma ferramenta que possibilita uma leitura geral do que está acontecendo na cidade. Está aí há anos e deve continuar com esse trabalho importante para os leitores" (Alex Atala, chef)
"Nós, da classe média, até fazemos do 'Guia' um livro de estudo. Os espetáculos em cartaz e as sinopses nele divulgadas vão traçando um mapa, mostrando como a arte desenha um esboço da vida atual no planeta (Tom Zé, músico)
"Pego o jornal da sexta, retiro o 'Guia' e ele fica em cima da mesa até o seguinte substituí-lo. Sinto falta dele em outras cidades. A única coisa com a qual eu discordo, muitas vezes, são as críticas de cinema. Pelo amor de Deus, não parem de fazer o 'Guia' (Contardo Calligaris, psicanalista e colunista da Folha)
"É o melhor GPS da cultura em todas as suas áreas e, inclusive, está crescendo com menção das chamadas periferias. Toda sexta-feira mostra a Poderosa Cultura Viva da Cidade e facilita para todos seu acesso. Bravo, 'Guia'!" (Zé Celso, diretor do Teatro Oficina)
"O 'Guia' estimula o trânsito das pessoas entre as várias regiões da cidade e provoca novas formas de convívio social via oferta cultural" (Luiza Proença, curadora do Masp)
"A precisão da informação e a amplitude de temas que o 'Guia' oferece, dando peso e significado para a cultura, valorizam cada vez mais o trabalho das pessoas dedicadas a ela" (Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc-SP)
"É a primeira coisa que eu leio às sextas-feiras" (André Sturm, secretário de Cultura do município)
"Quando cheguei a São Paulo, em 2005, e li o 'Guia' a primeira vez quase enlouqueci tentando zerar as atrações. Depois, percebi que a grande beleza dele era justamente dar opções direcionadas para todos os perfis. São Paulo é tão frenética que é bom ter por onde, literalmente, se guiar (André Bandim, dono do bar Mandíbula)
"A qualidade da curadoria do 'Guia' não se contenta em prestigiar os eventos oficiais, mas também em iluminar eventos na periferia, eventos de bicicleta, eventos que acontecem no espaço público" (Baixo Ribeiro, curador e fundador da galeria Choque Cultural)
"Figurar no 'Guia' é quase um certificado de garantia de que aquela peça merece ao menos ser considerada. É fundamental para aproximar a população da cultura" (Henrique Sitchin, coordenador da Cia. Truks de teatro de bonecos)
"Eu compro a Folha por causa do 'Guia". É um guia sério, não é corrupto. A matéria sobre karaokês [3/2/2017]que citou meus estabelecimentos deu muita repercussão" (Lilian Gonçalves, proprietária da Rede Biroska)
"O 'Guia' indica o que existe de novo, relevante e transformador na cidade. É imprescindível para que iniciativas culturais ganhem espaço e visibilidade (Claudia Kievel e Gladys Tchoport, da feira Jardim Secreto)
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