Nova Orleans fervia nos primeiros anos do século 20. Então uma referência cosmopolita nos Estados Unidos, a cidade mais populosa do Estado de Louisiana era abrigo para diferentes raízes, dos "creoles" --negros nascidos no continente americano-- a africanos, franceses e ibéricos.
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A cena conspirava e não tardaram os desenlaces culturais. Na música, da união entre o blues e o "ragtime" --supostamente o primeiro gênero genuinamente norte-americano-- surgiu um jazz vigoroso e festivo, com a cara dos bailes jubilosos e das festas de rua à "Mardi Gras", famoso Carnaval local.
Essas tradições --e seus pares na gastronomia-- inspiram o Bourbon Street Fest, cuja décima edição começa nesta sexta-feira (dia 10) e vai até 19 de agosto.
No palco do Bourbon Street, no parque Ibirapuera (ambos na zona sul de São Paulo) --sábado (11), de graça-- e na rua em frente à casa, os shows contemplam várias vertentes.
Dentre elas, o "dixieland", nascido com o crédito de jazz branco, e as "brass bands", que mesclam instrumentos de sopro e de percussão em ritmos e harmonias vigorosos.
Com destaque para os grupos Preservation Hall Jazz Band, Tony Hall e Playing for Change, o convite é claro: dançar com (e à) vontade.
CONFIRA OS DESTAQUES
SEXTA (10), às 21h30
Storyville Jazz Band e Tony Hall & the Heroes, no Bourbon Street
SÁBADO (11), às 15h30
Orleans St. Jazz Band, Preservation Hall Jazz Band, Bonerama e Tony Hall & the Heroes, no parque Ibirapuera
TERÇA (14), às 21h
Dwayne Dopsie & the Zydeco Hellraisers e Preservation Hall Jazz Band, no Bourbon Street
QUARTA (15), às 21h
Bonerama e Playing for Change, no Bourbon Street
QUINTA (16), às 21h30
Donald Harrison e Mahogany Blue, no Bourbon Street
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