Nesta quarta (24), o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo chega à sua 14ª edição maior do que em qualquer outro ano. Até 31/7, 148 títulos de 16 países ganham sessões no evento, que tem entradas gratuitas ou a preços acessíveis, de R$ 5 a R$ 12.
Memorial da América Latina, Cinesesc, Spcine Olido, CCSP e Biblioteca Mário de Andrade são as sedes paulistanas da mostra, que também promove exibições no Instituto CPFL, em Campinas.
Selecionado para abrir a programação, o documentário “Fakir” (2019), inédito nos cinemas brasileiros, tem direção da baiana Helena Ignez e narra a história do faquirismo (técnica árabe de autocontrole para executar tarefas como caminhar sobre brasas ou engolir espadas) no Brasil.
Outros longas nacionais que debutam no festival incluem “Ensaio sobre o Fracasso”, de Cristiano Burlan, e “No Coração do Mundo”, de Gabriel Martins e Maurílio Martins.
Entre os estrangeiros, aparecem “Eu Impossível”, da venezuelana Patricia Ortega, e “Menina Errante”, do colombiano Rubén Mendoza.
Já os homenageados desta edição são as cineastas Tata Amaral e Cláudia Priscilla, a atriz Léa Garcia e o ator chileno Patrício Contreras, que ganham retrospectivas ao lado de outras sessões especiais do evento, incluindo as do Foco Chile e as dedicadas ao teórico Jean-Claude Bernardet.
Oficinas e debates completam a programação. Entre os destaques está um curso de roteiro ministrado pela argentina Natural Arpajou e um bate-papo sobre a história do audiovisual latino-americano.
Confira a programação completa em festlatinosp.com.br
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