O Homem Invisível
The Invisible Man. Austrália/EUA, 2020. Direção: Leigh Whannell. Com: Elisabeth Moss, Oliver Jackson-Cohen e Aldis Hodge. 124 min. 14 anos.
Uma mulher é informada de que seu ex-marido —um cientista brilhante, porém abusivo— cometeu suicídio e lhe deixou uma fortuna como herança, mas ela não acredita que ele morreu. Quando eventos estranhos começam a acontecer, ela suspeita que ele descobriu uma forma de ficar invisível. Inspirado no livro homônimo de H.G. Wells.
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A Hora da Sua Morte
EUA. Countdown, 2019. Direção: Justin Dec. Com: Elizabeth Lail, Jordan Calloway e Talitha Eliana Bateman. 91 min. 14 anos.
Um novo aplicativo promete prever o momento em que seus usuários morrerão. Após utilizá-lo, uma jovem descobre que possui apenas mais três dias de vida e passa a correr contra o relógio para mudar seu destino.
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Jovens Polacas
Brasil, 2019. Direção: Alex Levy-Heller. Com: Emílio Orciollo Neto, Berta Loran e Jacqueline Laurence. 96 min. 14 anos.
O filme acompanha um jornalista que, para seu doutorado, pesquisa sobre as polacas: mulheres judias que eram trazidas ao Brasil no início do século 20 acreditando que se casariam, mas que eram forçadas a se prostituir. Baseado em livro homônimo da escritora e historiadora Esther Largman.
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Martin Eden
Idem. Itália/França/Alemanha, 2019. Direção: Pietro Marcello. Com: Luca Marinelli, Jessica Cressy e Vincenzo Nemolato. 129 min. 14 anos.
Um marinheiro que sonha em se tornar escritor se apaixona por uma menina burguesa. Quando se aproxima das ideias socialistas, ele se vê em conflito entre suas crenças sociais e a vida que leva ao lado da amada. Adaptação de romance homônimo do escritor americano Jack London. Vencedor do prêmio de melhor ator no Festival de Veneza (Marinelli).
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Meu Nome É Sara
My Name Is Sara. Polônia, 2019. Direção: Steven Oritt. Com: Zuzanna Surowy, Konrad Cichon e Pawel Królikowski. 111 min. 16 anos.
Baseado em uma história real, segue uma garota judia de 13 anos que foge para Ucrânia, após o assassinato de toda sua família. Lá, ela é adotada por um casal de fazendeiros com um segredo sombrio. Exibido na 43ª Mostra Internacional de Cinema.
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Tarde para Morrer Jovem
Tarde para Morir Joven. Chile/Brasil/Argentina/Holanda/Catar, 2018. Direção: Dominga Sotomayor. Com: Demian Hernández, Antar Machado, Magdalena Tótoro, Matías Oviedo e Andrés Aliaga. 110 min. 14 anos.
No verão de 1990, após a queda da ditadura no Chile, um vilarejo ao pé da cordilheira dos Andes mantém um estilo de vida distanciado do caos urbano. Nesse contexto, jovens amadurecem, amam e vivem conflitos e inseguranças pessoais. Exibido na 42ª Mostra Internacional de Cinema.
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Uma Vida Oculta
A Hidden Life. EUA/Alemanha, 2019. Direção: Terrence Malick. Com: August Diehl, Valerie Pachner e Maria Simon. 174 min. 14 anos.
Exibido no Festival de Cannes, o drama conta a história real de um fazendeiro austríaco que se recusou a lutar pelo Exercito nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Preso, ele preferiu enfrentar a pena de morte a trair seus ideais. Do mesmo diretor de “A Árvore da Vida” (2011).
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Você Não Estava Aqui
Sorry We Missed You. Reino Unido/França/Bélgica, 2019. Direção: Ken Loach. Com: Kris Hitchen, Debbie Honeywood e Rhys Stone. 100 min. 14 anos.
Em meio a problemas financeiros, um casal britânico se vê aprisionado em modelos de trabalho precários: enquanto ela é uma enfermeira que recebe apenas pelos serviços prestados, ele passa a ser motorista em uma empresa de entregas, com a qual não possui vínculo formal. Em meio a isso, os dois precisam lidar com filhos adolescentes que não encaram bem a situação familiar. Do mesmo diretor de “Eu, Daniel Blake” (2016).
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