Aos 49 anos, a cantora Graça Cunha diz estar feliz por se apresentar no projeto Segue o Baile, do Sesc Pompeia. Nesta quarta (13) será a terceira vez em que sobe ao palco para fazer a terceira idade dançar —a primeira em que não é uma artista convidada e os holofotes estarão mesmo sobre ela.
Graça parece conhecer os atalhos da pista. “[O show] Não pode ser um crescendo, tem de ter um momento mais calmo porque senão haja pé para bailar”, afirma.
Dona de uma voz que fez locução para TV, rádio e cinema e integrou a banda do “Altas Horas” (Globo), de Serginho Groisman, de 2005 a 2015, a artista é eclética. Tanto quanto seu repertório.
Vai de “Besame Mucho” a “Fly Me to the Moon”, célebre com Frank Sinatra (1915-1998). De “Coisinha do Pai”, sucesso de Beth Carvalho, e "Não Quero Dinheiro (Só Quero Amar)", de Tim Maia (1942-1998), a “I Will Survive”, maior êxito de Gloria Gaynor.
“São quase 30 músicas, mas é uma delícia. Você nem percebe", diz, sobre as duas horas de show.
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