Gosta de beber cerveja em garrafa e sem frescuras? Conheça 10 botecões em SP

Gosta de beber cerveja em garrafa, em clima despojado e sem frescuras? Fizemos uma lista com dez botecões paulistanos, em todas as regiões da cidade de São Paulo, que mantêm tradições típicas boêmias como essa. Confira as opções:


Bar do Luiz Nozoie
O refrigerador de sorvetes é o se­gredo da cerveja geladíssima do bar, que há mais de 40 anos está sob o comando de Luiz Nozoie e de sua família: ele mes­mo pesca os peixes servidos nas porções, a filha cozinha os tempu­rás e pastéis, receitas que herdou da mãe. Sem frescuras, é ideal pa­ra ficar à vontade com os amigos.
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Bar do Seu Zé
O boteco simples localizado numa esquina de Pinheiros está sempre movimentado. O público familiar é atraído pelas empanadas chilenas, feitas com esmero. É o próprio Zé quem prepara o quitute, que aparece em 18 versões, como a de carne-seca com abóbora e queijo de coalho. Para acompanhar, cerveja em garrafa (600 ml).

R. Cardeal Arcoverde, 1.920, Pinheiros, zona oeste, São Paulo, SP. Tel. 0/XX/11/3815-8858. 40 lugares. Seg. a dom.: 6h à 1h. Preço: R$ 7,50 (cerveja em garrafa Original - 600 ml).

Crédito: Divulgação Os bolinhos de bacalhau são uma das porções que mais saem no Famoso Bar do Justo para concorrer

Boteco do Cavalcante
Localizado numa esquina tranquila, o bar tem decoração inspirada em uma estação de trem. Destaque no cardápio para a caipirinha de lichia e para os escondidinhos, servidos numa cumbuca, como o de bacalhau.
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Dona Teresa
Simples, o boteco traz opções vegetarianas, como os bolinhos de risoto com funghi e os de banana-da-terra com ricota e espinafre, além das batatas rústicas, um hit entre os petiscos. Para beber, cervejas em garrafa (600 ml) e drinques clássicos como mojito e caju-amigo fazem sucesso entre o público moderno que lota as mesinhas e a calçada em
frente ao bar.
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Dedo de Moça
Em uma enorme vitrine no salão, mais de 600 garrafas de cerveja gelam à espera dos clientes. Entre os petiscos assados na brasa, os mais pedidos são a porção de picanha, o Pão do Betinho (minibaguete forrada com linguiça, molho de maracujá e pimenta biquinho) e a Capa de Cafu (costela bovina entremeada por calabresa, alho-poró e bacon).
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Estadão
Boteco pé-sujo de primeira li­nha, é um clássico do fim de noi­te paulistano. Democrático, é frequentado por todo tipo de gente, de taxistas a jovens que saem da balada, todos em busca do tradicional sanduíche de pernil, servido com tomate, cebola e pimentão. A coxa-creme é outra atração, ao lado dos pratos comerciais (com arroz, feijão e salada), servidos a qualquer hora do dia -tem picadinho, calabresa e bife à parmigiana, entre outros.
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Famoso Bar do Justo
Com salão grande sem nenhum luxo e luzes fluorescentes, funcio­na desde 1949. Os atenciosos garçons, com bandejas, servem os bolinhos de bacalhau (R$ 31 com dez) e os inusitados bolinhos de rabada com agrião (R$ 5,50 cada um). O hit da cozinha, no entanto, é a cestinha de pernil (R$ 39,90): massa de empada recheada com pernil, requeijão e gergelim.
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Papo, Pinga e Petisco
Na praça Roosevelt, o barzinho funciona no mesmo espaço que abrigava a boate Djalma, na década de 1960. O ambiente é pitoresco, repleto de objetos antigos e com uma espécie de sebo nos fundos. É frequentado por um público jovem e alternativo, que vai ao local especialmente para bater papo e beber cerveja em garrafa acompanhada de deliciosos sanduíches no pão francês, como o de calabresa ou carne moída.
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Pilequinho
De portas abertas desde 1972, é um dos botecos mais tradicionais do Tatuapé. Hoje, depois de algumas reformas (a última foi há um ano), poucos resquícios do passado sobraram. Numa das 15 mesas na calçada, vale curtir uma noite com amigos saboreando cervejas em garrafa com porções como a de frango à passarinho (R$ 26) e a de bolinhos de bacalhau (R$ 17,50 com dez).
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Salim
A casa chama a atenção pela fachada de vidro, com vista para os azulejos azuis e brancos que decoram o ambiente. No cardápio, fazem sucesso as cervejas em garrafa e os petiscos árabes, como o quibe na brasa, recheado com coalhada seca, e a cafta na brasa.
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