Com Tony Ramos, cinebiografia de Vargas tem traição e suicídio

Entre tantos fatos marcantes sobre Getúlio Vargas (1882-1954), um dos que mais chama a atenção é o retorno dele ao poder pelo voto direto, depois um mandato de 15 anos e um hiato de seis anos fora do governo. E é o fim do último mandato que "Getúlio" aborda.

O longa começa com o atentado frustrado ao jornalista Carlos Lacerda, vivido por Alexandre Borges. Crítico feroz ao governo Vargas, ele atribuiu o crime ao seu inimigo, Getúlio —interpretado por Tony Ramos.

A partir deste incidente a trama mostra os acontecimentos no Palácio do Catete, sede do poder executivo e morada dos Vargas.


Entre as inúmeras reuniões entre ministros e o presidente, Alzira, filha de Vargas vivida por Drica Moraes, ganha destaque, dando suporte ao pai durante a crise.

Como é de se esperar, o longa mostra traições, a elaboração do famoso discurso de Vargas e o seu suicídio.

No elenco, entre vários atores conhecidos da TV, estão Marcelo Médici e Fernando Luís, que vivem Lutero e Benjamim, filho e irmão de Getúlio, respectivamente. Ainda estão presentes Alexandre Nero, Leonardo Medeiros e Adriano Garib, que interpretam militares de alta patente, e Jackson Antunes como Café Filho, vice-presidente.

Informe-se sobre o filme

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