Um livreiro (Javier Drolas) se apaixona por uma mulher misteriosa (Carla Quevedo), cujo passatempo é roubar livros. Seria ela sua musa ou fruto da imaginação?
“Severina”, segundo longa de Felipe Hirsch (de “Insolação”, 2009), é uma adaptação, em tom de fábula, do romance homônimo do guatemalteco Rodrigo Rey Rosa.
“Ele tem uma capacidade de criar metáforas e signos muito ricos”, diz o diretor, que rodou o filme em Montevidéu.
É o que Rey Rosa faz na trama sobre traição e perdão. Cria uma ladra-musa que rouba do protagonista, mas também afana livros alheios.
Leia a crítica do filme.
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