Parque aquático Wet'n Wild é reaberto com máscara obrigatória, mas fora das piscinas

Atração próxima a São Paulo tenta se adaptar aos tempos de Covid-19

São Paulo

A reabertura dos espaços de cultura, gastronomia e entretenimento em São Paulo durante a pandemia, autorizada pelo governo paulista por causa do avanço da vacinação contra a Covid-19, fez também os parques aquáticos serem reabertos. O Wet’n Wild, que fica a 70 km da capital, reabriu suas portas —e piscinas— nesta sexta-feira, dia 3, após mantê-las fechadas por causa do avanço do coronavírus.

Fechado havia seis meses, o parque aposta na chegada da primavera e do calor para voltar a atrair o público, além dos protocolos de segurança. Em uma área de 162 mil metros quadrados, a maior parte a céu aberto, o parque aquático vizinho do Hopi Hari exige o uso da máscara em todos os lugares fora das piscinas, inclusive nas filas das mais de 25 atrações. Nas piscinas, contudo, o uso da máscara não é obrigatório. ​

Parque aquático visto de cima, com piscinas e quiosques
Vista aérea do Wet'n Wild, parque aquático de São Paulo - Divulgação

Para isso, nos brinquedos, o visitante recebe um saco plástico para colocar a máscara. Nas atrações que têm boias coletivas, elas terão que ser divididas com alguém do mesmo círculo familiar. Para garantir que todos obedeçam às regras, uma equipe de funcionários, apelidada de Patrulha Covid, vai monitorar e alertar o público.

O parque, que recebia até 12 mil pessoas por dia antes da pandemia, agora vai funcionar com capacidade reduzida. Será feita também a medição de temperatura das pessoas na entrada do local, e os carros terão que estacionar de forma intercalada para diminuir o contato entre os visitantes.

​Wet'n Wild

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