Descrição de chapéu Maranhão
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Exposição em SP explica relação entre reggae jamaicano e cultura maranhense

Agenda também tem mostras de artefatos indígenas e história da calculadora Casio

São Paulo

Entre os dias 18 e 24 de julho, novas exposições em São Paulo oferecem diferentes formas de imersão — seja pelas cores vibrantes do reggae ou pela abstração poética da natureza. Entre os destaques da semana, a mostra "Maranhão na Jamaica", explica os laços entre o reggae jamaicano e a cultura maranhense. Enquanto no Farol Santander, a "Floresta Utópica" propõe uma experiência sensorial que mistura luz, som e aroma para remeter à natureza.

A imagem apresenta um grupo de pessoas em uma celebração, segurando flores e dançando em frente a um grande sistema de som. O fundo é uma paisagem verdejante com árvores e um céu claro. As pessoas estão vestidas com roupas coloridas e tradicionais, e o sistema de som é composto por várias caixas de som empilhadas, destacando-se em amarelo e vermelho. Há também um elemento decorativo em forma de pássaro vermelho no canto direito da imagem.
Obra 'Espera da reza pro bater do tambor da série radiola da promessa' (2024), de Gê Viana na exposição 'Maranhão na Jamaica' - Lima Galeria/Cortesia

Veja a agenda a seguir.


60 Anos da Calculadora Casio 001
Reúne marcos da evolução tecnológica da calculadora, com modelos históricos, estações interativas e painéis educativos. Entre os destaques estão a primeira calculadora científica (fx-1), a Casio Mini, que popularizou o uso doméstico do objeto e os modelos atuais, mais utilizados no ensino e no cotidiano.
Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil- r. São Joaquim, 381, Liberdade, região central. Ter. a dom., das 10h às 17h. Até 31/7. Ingr.: R$ 20 (inteira) na bilheteria


Floresta Utópica
Reflete sobre conexões entre corpo, paisagem e memória com uma instalação imersiva. Durante 20 minutos, camadas simbólicas da natureza aparecem em projeções, sons e aromas. No centro da sala, uma escultura de luz remete à passagem do tempo e à água.
Farol Santander - r. João Brícola, 24, Centro, região central. Ter. a dom., das 9h às 20h. Até 12/10. Ingr.: R$ 45
em farolsantander.com.br


Maranhão na Jamaica
Reunindo artistas maranhenses e de outras regiões do país, o projeto cria conexões entre a cultura do reggae jamaicano, a presença desse ritmo na ilha de São Luís —considerada a capital do reggae no Brasil— e as artes visuais. São pinturas, esculturas, vídeos e instalações que abordam identidade, território, gênero e memória. Até a escolha do ambiente expositivo tem relação com o gênero musical, já que a galeria fica na rua Jamaica.
R. Jamaica, 50, Jardim América, região oeste. Ter. a sex., das 10h às 19h. Sáb., das 11h às 16h. Até 2/8. Grátis


Povos Originários
Acontece no Jardim Botânico de São Paulo e tem mais de 800 peças de culturas indígenas do Brasil e da região amazônica. Entre os destaques estão a luva de formigas tucandeiras, utilizada no ritual de passagem dos jovens da etnia Sateré-Mawé. Também há objetos pessoais de Marechal Rondon, como cartas e isqueiros, e artefatos usados por caciques do povo rikbaktsá.
Av. Miguel Estefano, 4.241, Água Funda, região sul. Diariamente, das 9h às 18h. Ingr.: R$ R$ 39,90 (inteira) em ingressos.zoologico.com


Zélio - Imagens e Figuras Imaginadas
Com cerca de 20 obras produzidas entre os anos 1980 e 2000 por Zélio Alves Pinto, a mostra destaca uma fase em que o artista se afasta da ilustração editorial e mergulha em pesquisa autoral com pinturas, desenhos, colagens e xilogravuras.
Galeria Mapa- r. Costa, 31, Consolação, região central. Seg. a sex., das 10h às 18h. Grátis

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