Indicado a oito Oscar, "O Lado Bom da Vida" retrata saga de homem explosivo

Pat Solatano teve um ataque de raiva que o deixou internado por meses --ele quase matou o homem que tomava banho com sua mulher ao som da música do seu casamento.

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Os altos e baixos dessa mente perturbada, incorporada pelo indicado ao Oscar Bradley Cooper, é o que acompanhamos em "O Lado Bom da Vida", longa que concorre a oito Oscar.

Pat é resgatado da clínica onde estava por sua mãe, para viver com ela e o pai (Robert De Niro). Sem mulher, casa ou emprego, todos a sua volta o tratam como louco, mas ele está exultante e determinado a reconquistar a mulher que o traiu.

Visitando a casa de um amigo, é apresentado a Tiffany (Jennifer Lawrence) que, após a morte do marido, também não é considerada sã. Em busca de um amigo, ela promete ajudá-lo, contanto que ele participe com ela de um concurso de dança.

No longa dirigido por David O. Russell ("O Vencedor") é difícil apontar, entre os personagens, alguém realizado, sem distúrbios bipolares ou TOC. Mas, como anuncia o título, estão todos implorando por felicidade.

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