A atriz Bette Davis, considerada um mito do cinema, foi convidada por uma amiga para jantar na casa da escritora Elizabeth Fuller, em 1985. Voltou no dia seguinte e acabou passando quatro semanas na casa da anfitriã, por conta de uma greve dos hotéis.
Essa história real é o tema da peça "Bette Davis e Eu", que fica em cartaz no Teatro Renaissance (zona oeste de São Paulo) até 30 de junho, com ingressos a R$ 60 e R$ 70.
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Quem interpreta a diva das telonas é o ator Wilson de Santos, que visitou a escritora nos EUA para firmar a compra dos direitos autorais do espetáculo, originalmente chamado de "Me and Jezebel" e que também vai virar filme.
A atriz Flávia Garrafa é quem faz Elizabeth e que fica responsável por conduzir o espetáculo: a personagem, fã número 1 da atriz, conta como foi receber Bette em casa, os atritos com o marido, a proximidade dela com seu filho, o temperamento inconstante da artista, sua impaciência e postura explosiva.
A direção é de Alexandre Reinecke, o cenário, de Theodoro Cochrane, o figurino tem assinatura de Fábio Namatame e a trilha sonora é feita por Miguel Briamonte.
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