Onde vão os poetas quando não estão caçando tesouros entre sílabas? A que lugares recorrem para ler, escrever, confraternizar entre iguais ou buscar inspiração?
Essas e outras perguntas motivaram a reportagem do "Guia Folha" a convidar nove poetas nascidos ou radicados em São Paulo a indicar seus cantos preferidos na cidade.
Todos receberam a mesma missão: descrever um lugar especial e um local ou evento favorito ligado à literatura. Se preciso, em poesia.
Mulheres e homens afeitos aos versos apontam uma São Paulo particular, ou várias. Da placidez do parque da Luz ao alvoroço da praça Roosevelt, passando por sítios menos óbvios, como o bar Patuscada ou a rodoviária do Tietê.
É nesses cantos que, como talvez lhes dissesse o colega Torquato Neto (1944-1972), elas e eles, artesãos do léxico, vivem tranquilamente todas as horas do fim.
Fabrício Corsaletti escreve sobre o Espaço Cult; leia aqui.
Maria Giulia Pinheiro frequenta a Casa das Rosas; leia aqui.
Fabiano Calixto indica saraus e Cemitério de Automóveis; leia aqui.
Rancho Nordestino é um dos preferidos de Julia de Souza; leia aqui.
Bruna Beber escreve sobre lugares onde morou; leia aqui.
Para Jr. Bellé, Sesc Pompeia alimenta o espírito; leia aqui.
arrudA faz poesia sobre o museu Catavento; leia aqui.
Peri Pane versa sobre a rodoviária do Tietê; leia aqui.
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