Gosta de "tapas"? Confira quatro bares da capital paulista que apostam nos petiscos espanhóis.
La Madrileña
Um sobrado de Pinheiros serve de sede para esse wine-bar informal. Em março, o piso superior e a adega ganharam mesas, duplicando a capacidade da casa. Mas o espaço predileto dos casais, maiores frequentadores do local, ainda é o jardim. Ali, é possível beber um dos 43 rótulos de vinho --a maioria abaixo dos R$ 100. Rotativo, o menu de comes pode trazer tapas, como os croquetes de frango e queijo azul.
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Sancho
Forte em 2011, a moda dos bares espanhóis alcançou o Baixo Augusta no fim daquele ano e parece não ter passado --a casa, de pegada espanhola, está sempre lotada. Pôsteres de touradas e peças de presunto cru dão clima ibérico ao espaço, que enfileira as tapas (petiscos) frias no balcão. Uma delas é a fatia de pão coberta de presunto cru, molho de tomate, gorgonzola e nozes. Além de jarras de sangria, o cardápio exibe mais de 60 rótulos de cerveja e três de chope (Brahma, Bamberg e um rótulo especial da casa).
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Gràcia
Decoração moderna, luz baixa e house em alto volume conferem ar de balada ao local. O "fervo" é grande de quinta a sábado, quando jovens de 20 e poucos anos se abarrotam na área externa em busca de paquera. De pegada espanhola, o cardápio traz tapas e 23 opções de sangria. Há um ano, a casa ganhou a vizinhança do bar Menys (tel. 3034-1547), dos mesmos donos.
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Venga!
Os sócios do bar Astor inauguraram, próximo à casa, essa filial da rede carioca dedicada às tapas espanholas. Para comer, são pedidos o falso risoto (macarrãozinho cozido mais "crisps" de presunto cru) e o Huevo Loco (ovo "poché" com musseline de batata, pedacinhos de chouriço e presunto cru). Destacam-se na seleção etílica as sangrias, cervejas e cavas espanholas. Arcos metálicos iluminados pendem no teto do salão, que ostenta ainda um balcão de 20 lugares.
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12h57
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