"Karaokê da Mamma" reproduz no Itaim Bibi ambiente kitsch da matriz

Depois de ter sido descoberta por modernos, virar programa "cult" e cair no gosto popular, a Choperia Liberdade --conhecida como "Karaokê da Mamma"-- expandiu seus negócios e inaugurou uma filial no Itaim Bibi, o Karaokê Kenji, com ambiente e serviço semelhantes.

Crédito: Maria do Carmo/Folhapress

Passado um jardim japonês, onde há mesas e um lago com carpas, sucesso entre os fumantes, está um amplo salão, com um visual kitsch que lembra o da matriz. A decoração inclui bolas plásticas no teto, luminárias que imitam tochas e cartazes com avisos como "é proibido gritar ao microfone".

Não é cobrada entrada. Paga-se R$ 1 para subir ao palco (em duplas, no máximo), mas dá para cantar com a "tchurma" na pista mesmo. No bar, vale a máxima do "fazemos qualquer negócio": petiscos japoneses, crepes e até pizzas fazem par com cervejas "long neck", chope (Germânia) e doses de saquê.

Ponto de encontro de publicitários, o karaokê não tem o charme cafona da casa na Liberdade, mas guarda a mesma atmosfera peculiar que tornou a choperia tão especial. Além, claro, de proporcionar o que interessa: um lugar para cantar --sem que, para isso, seja preciso amargar um tempão na fila.

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