Se a Netflix mudou a forma como vemos TV, não é exagero dizer que foi a HBO que elevou a qualidade daquilo que esperamos das séries. Afinal, foi ela —quando existia apenas como TV a cabo premium e cara— que inaugurou o que depois ficou conhecida como Segunda Era de Ouro da Televisão, com produções como “Família Soprano” e “A Escuta”.
É mais do que merecido que ela leve o troféu de melhor streaming para séries.
Tudo bem que todo o seu catálogo, das pérolas citadas ao hit absoluto “Game of Thrones” e a obra-prima do último ano, “I May Destroy You”, está disponível não só em sua plataforma como também na da DirecTV Go, que ainda agrega produções oferecidas pelo Amazon Prime Video.
Mas é inequívoca a importância da HBO na oferta de grandes produções, muitas das quais ousaram por caminhos que seriam impossíveis para a TV convencional.
“A Sete Palmos”, “Sex and the City”, “Band of Brothers”, “Girls”, “The Night of”, “Chernobyl”, “Pico da Neblina”, “A Unidade”, “Pátria” —tudo é HBO, assim como algumas das melhores comédias recentes, “Silicon Valley” e “Veep”.
Falta, contudo, a plataforma investir em tecnologia com o mesmo esmero que investe em produção —na TV, no site ou no aplicativo para celular, a navegabilidade ainda deixa muito a desejar.
Em hbogo.com.br. R$ 34,90/mês, com sete dias grátis
1º | HBO Go | 4,5 |
2º | Netflix | 4,2 |
3º | Globoplay | 3,8 |
Comentários
Ver todos os comentários