A Netflix é incontornável. A primeira grande plataforma a se firmar no mercado brasileiro quase virou sinônimo de streaming e fez por merecer.
Seu catálogo é gigantesco e em constante mutação. E, por isso, ela venceu como o melhor acervo. Por um lado, há um ponto negativo —não é raro procurar um filme ou uma série e descobrir que não está mais disponível. Dezenas de títulos deixam o serviço todos os meses, e não há aviso de quais estão de saída.
Mas o lado positivo mais do que compensa. Toda semana entram novos produtos, para todos os gostos e idades. Há muita tranqueira, é claro —séries turcas sem pé nem cabeça, longas espanhóis apelativos, pornô soft da Polônia.
Mas também tem filmes de arte, produções independentes e séries que merecem ser devoradas de uma só sentada, em número muito maior do que na concorrência.
Talvez hoje não falássemos em maratonar se a Netflix não tivesse inventado as temporadas disponibilizadas na íntegra. Já ocorre até um movimento contrário, com seriados lançando só um episódio por semana, na tentativa de segurar o “buzz”. Mas nossos hábitos mudaram para sempre, e a Netflix é a principal responsável por isso.
Não é o serviço perfeito. Mas é o mais variado, o mais caudaloso e, com tantas produções próprias indicadas ao Oscar, o mais indispensável.
Em netflix.com/br. A partir de R$ 21,90/mês, com 30 dias grátis
1º | Netflix | 4,2 |
2º | Telecine Play | 4 |
3º | Mubi | 3,8 |
Comentários
Ver todos os comentários