Espécie de bíblia entre os profissionais que cuidam da interface de aplicativos e sites, um livro resume no título o espírito dessa área —“Don’t Make Me Think”, ou não me faça ter que pensar.
Quando aplicada às plataformas de streaming, a lição poderia ser mais simples: não me faça sofrer. Porque é sofrimento o que alguns dos serviços avaliados proporcionam.
Na versão do Looke para computador, é difícil saber se o título está incluído na assinatura. No Amazon Prime Video, é frustrante ter que pesquisar determinado filme ou série em inglês para poder encontrá-los. Diferentes erros ocorrem em vários serviços.
É por isso que o Disney+ é digno de sua vitória. Ele tem uma estrutura elegante, com busca que funciona e categorias que dividem filmes e séries de forma prática.
No segundo lugar, a Netflix seduz ao logo decifrar as preferências do espectador. A busca dá sugestões ao que se procura, mesmo que o título em si não esteja disponível.
Já o Mubi, terceiro do pódio, tem a interface mais original dos serviços. É clara, minimalista e cataloga os títulos de acordo com critérios interessantes. Mesmo assim, desobedece à regra do sofrimento. Quase qualquer filme do mundo aparece na busca, mas isso não significa que ele esteja na plataforma.
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1º | Disney+ | 4,3 |
2º | Netflix | 4,1 |
3º | Mubi | 3,9 |
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