É como se uma liga de super-heróis se juntasse para entreter, atiçar, divertir, emocionar e fazer pensar as crianças de todas as idades.
Com os catálogos da Disney, que é produtora dos filmes clássicos de princesas e também é dona da Pixar, da Marvel, da saga "Star Wars" e ainda da National Geographic, que produz alguns dos melhores documentários sobre natureza, o Disney+ chegou arrebatando corações e vencendo na categoria de melhor streaming para crianças.
Só nos últimos meses, já botou no ar dois campeões de audiência mirim —a animação “Soul”, da Pixar, indicada ao Oscar, e “Raya e o Último Dragão”, que hoje só pode ser vista por membros com “premier access”, uma assinatura um pouco mais cara que dá direito a conteúdos exclusivos antes do lançamento oficial.
Mas a nostalgia também é muito bem tratada pela plataforma. Os pais mais jovens vão poder apresentar aos filhos todos os quatro filmes da série “Toy Story”, que justamente acompanha o crescimento de uma criança até ela ir para a universidade. Já os mais velhos podem mostrar “Mogli”, o desenho clássico de 1967, que era exibido com frequência em cines drive-in nos anos 1970 e 1980.
E, juntos, pais novos, pais velhos, crianças e adolescentes podem esquecer um pouco as notícias atuais e se divertir com os Muppets, conhecer a intimidade dos pinguins e ver as batalhas de Luke Skywalker numa galáxia muito, muito distante, para onde muitas vezes dá vontade de viajar na pandemia.
Em disneyplus.com. R$ 27,90/mês
1º | Disney+ | 5 |
2º | Netflix | 4,2 |
3º | DirecTV Go | 3,27 |
Comentários
Ver todos os comentários