Virada Cultural: Saiba o que fazer na programação durante as 24 horas do evento em SP

Maratona neste fim de semana tem shows, cinema, teatro e artes espalhadas por centro e bairros

O rapper Criolo, que lançou 'Sobre Viver', o quinto álbum de sua carreira, e toca na Virada Cultural

O rapper Criolo, que lançou 'Sobre Viver', o quinto álbum de sua carreira, e toca na Virada Cultural Helder Fruteira / Divulgação

São Paulo

Saem de cena aquelas peregrinações madrugada adentro por palcos plantados e concentrados em pontos marcantes do centro de São Paulo, como Copan, praça da República e largo do Arouche. No lugar, entram importantes nomes da música nacional cantando em bairros distantes e periféricos.

Assim será o tom da primeira Virada Cultural feita presencialmente desde que teve início a pandemia da Covid-19 no país, em março de 2020, que cancelou apresentações, fechou espaços culturais e deixou efeitos dos quais a cultura ainda tenta se recuperar. No sábado (28) e no domingo (29), cerca de 300 atrações vão se espalhar por mais de uma centena de pontos da capital paulista.

Sob o mote "Virada do Pertencimento", o evento mais uma vez vai tentar descentralizar os shows e levá-los para as margens da cidade —numa tentativa parecida com a de João Doria, do PSDB, em seu primeiro ano de mandato, em 2017, quando a programação migrou para os bairros e o público minguou.

Mas a secretária de Cultura da cidade, Aline Torres, nomeada em agosto do ano passado e à frente da Virada pela primeira vez, diz acreditar que o mesmo não deve ocorrer neste ano. Segundo ela, Doria e o então secretário municipal da Cultura, André Sturm, mantiveram em 2017 as atrações famosas no centro, levando nomes menores para a periferia, o que, na avaliação dela, acabou esvaziando as plateias.

Neste ano, pisarão fora da região central artistas como Ludmilla, Criolo, Gloria Groove e Barões da Pisadinha, por exemplo.

"Nós elegemos oito novos centros da cidade, como Itaquera, Grajaú, São Miguel Paulista e Freguesia do Ó, seguindo a ideia de fazer políticas públicas para quem está na periferia. Quisemos fazer com que a periferia virasse palco", diz.

Segundo ela, outra preocupação foi dar espaço para artistas periféricos tocarem onde nasceram e cresceram. "Abrimos um cadastro de propostas e tivemos mais de 8.000 inscritos", conta. "A Virada é da cidade toda, da Vila Madalena a Pirituba."

Mas a saída da maior parte dos palcos do centro esbarra em outro motivo —o momento de insegurança causado pela recente dispersão da cracolândia após ações da polícia. Desde o dia 11 deste mês, a aglomeração de traficantes e usuários de drogas, que antes ficava na praça Princesa Isabel, migrou para a rua Doutor Frederico Steidel e, depois, para a Helvétia, na região dos Campos Elíseos e da Santa Cecilia.

No evento deste ano, o centro terá palcos apenas na região do Anhangabaú, como os do viaduto do Chá, da Praça das Artes e o do prédio dos Correios. Mas a secretária diz que a opção por deixar de lado alguns dos pontos tradicionais da região, como o da praça Júlio Prestes, é anterior aos acontecimentos.

"Nossos cinco pontos no vale do Anhangabaú ficam geograficamente longe da cracolândia e teremos um reforço muito grande da Guarda Civil e da Polícia Militar —não só no centro, mas nos bairros também", diz. Cerca de 1,5 km separam a atual localização da cracolândia dos palcos na região central.

Aliás, sobre os palcos, é preciso atenção. Alguns têm os mesmos endereços, como o Pirajussara e o Butantã ou o Parada Inglesa e o Luiz Dumont Villares. Isso ocorre porque há duas estruturas no mesmo local. Enquanto um grupo se apresenta num dos espaços, a próxima banda já se prepara e monta os instrumentos no ponto ao lado.

No que diz respeito à programação, divulgada em cima da hora, na última sexta (20), com apenas uma semana de antecedência, a Virada segue abraçando música, teatro, cinema e artes visuais, em atrações para adultos e crianças.

Palcos de unidades do Sesc, centros culturais, teatros e bibliotecas, por exemplo, também integram o circuito que, aliás, chega a ter mais de 24 horas —há algumas atrações previstas para antes das 17h de sábado (28), quando o evento tem início oficialmente, e para depois das 17h do domingo (29), quando é encerrado.

Se a ideia é botar a cara na rua e explorar o evento, veja abaixo uma seleção do que há de melhor na programação, com opções do que fazer hora a hora —exceto à meia-noite e entre as 6h e as 8h, quando a Virada está mais vazia. E, se for sair de casa, clique aqui e leia dicas de segurança e o que fazer em caso de roubo ou furto.

Virada Cultural hora a hora

Sáb., 16h

O sambista Jorge Aragão sobe ao palco Luiz Dumont Villares antes mesmo de a Virada Cultural começar oficialmente —o evento, aliás, tem algumas atrações marcadas para horários anteriores às 17h. No repertório , devem pintar clássicos de sua carreira, como "Eu e Você Sempre".
Palco Luiz Dumont Villares - av. Luiz Dumont Villares, 1.400, Parada Inglesa, zona norte


17h

A abertura oficial fica a cargo do maestro João Carlos Martins, que faz uma inusitada parceria com a escola de samba paulistana Vai-Vai no palco Freguesia do Ó. No mesmo horário também há atrações de outros ritmos —Chico César e Geraldo Azevedo tocam no palco Butantã; Thaeme e Thiago ocupam o palco Campo Limpo, enquanto MV Bill convida Kmilla CDD no Centro Cultural Cidade Tiradentes e a festa Perifa no Toque toma o Centro Cultural Grajaú.
​Palco Freguesia do Ó - av. Miguel Conejo, s/nº, zona norte
Palco Campo Limpo - r. Dr. Joviano Pacheco de Aguirre, 30, zona sul
Centro Cultural Cidade Tiradentes - r. Inácio Monteiro, 6.900, no Conjunto Habitacional Sítio Conceição, zona leste

Centro Cultural Grajaú - r. Prof. Oscar Barreto Filho, 252, Parque América, zona sul


18h

É a boa hora para se explorar manifestações artísticas diferentes —ao mesmo tempo em que Vitor Kley canta seu pop praiano no viaduto do Chá, a mistura de teatro e musical "Les Girls - Uma Diva Perto de Você" é encenada no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso. Já a intervenção visual "Quebrada Viva", que acontece por quatro horas, começa no palco Freguesia do Ó.
Palco Viaduto do Chá - vale do Anhangabaú, s/nº, região central
Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso - av. Deputado Emílio Carlos, 3.641, Vila Nova Cachoeirinha, zona norte
Palco Freguesia do Ó -
av. Miguel Conejo, s/nº, zona norte


19h

O início da noite tem shows grandes espalhados pela capital. Na Freguesia do Ó, quem se apresenta é Péricles. Na Cidade Tiradentes, na zona leste, toca Karol Conká. Já na zona oeste, sobe ao palco Arnaldo Antunes, no palco Butantã. Por fim, na zona sul, faz show Vitão, no Campo Limpo. Para quem preferir assistir a um filminho, a dica é chegar às 19h30 para ver "Kill Bill" na telona do Centro Cultural São Paulo. Também é uma boa oportunidade de assistir, de graça, à peça "Abjeto Sujeito: Clarice Lispector", protagonizada por Denise Stoklos, no teatro João Caetano.
Palco Freguesia do Ó - av. Miguel Conejo, s/nº, zona norte
Centro Cultural Cidade Tiradentes - r. Inácio Monteiro, 6.900, no Conjunto Habitacional Sítio Conceição, zona leste
Palco Butantã - av. Eliseu de Almeida, 4.156, zona oeste
Palco Campo Limpo - r. Dr. Joviano Pacheco de Aguirre, 30, zona sul
Centro Cultural São Paulo - r. Vergueiro, 1.000, Paraíso, zona oeste


20h

É Sidney Magal quem comanda o palco Luiz Dumont Villares, mas a programação também tem espaço para Margareth Menezes, que se apresenta às 20h30, no viaduto do Chá. Já o rapper baiano Vandal convida seu conterrâneo Russo Passapusso para um show no palco Pirajussara. No Sesc, ainda tocam Marina Lima, no Pompeia, e a carioca Mahmundi, no Belenzinho.
Palco Luiz Dumont Villares - av. Luiz Dumont Villares, 1.400, Parada Inglesa, zona norte
Palco Pirajussara - av. Eliseu de Almeida, 4.156, zona oeste (próximo ao palco Butantã)
Sesc Pompeia - r. Clélia, 93, Água Branca, zona oeste
Sesc Belenzinho - r. Padre Adelino, 1.000, zona leste


21h

Hits como "Vermelho", "A Queda" e "Leilão" da drag queen Gloria Groove animam o palco Itaquera neste horário. Também na zona leste, o rapper carioca Black Alien toca músicas de seu elogiado "Abaixo de Zero: Hello Hell", de 2019, na Cidade Tiradentes. Quem quiser experimentar um momento bem paulistano pode ir à zona norte para ver de perto Criolo cantando "Não Existe Amor em SP" e outros sucessos na Parada Inglesa. Se a ideia for fugir das aglomerações, uma opção é ir às 21h30 ao CCSP para uma sessão do clássico "Donnie Darko", de 2001.
Palco Itaquera - pça. Brasil, av. Nagib Farah Maluf, s/nº, zona leste
Centro Cultural Cidade Tiradentes - r. Inácio Monteiro, 6.900, no Conjunto Habitacional Sítio Conceição, zona leste
Palco Parada Inglesa - av. Luiz Dumont Villares, 1.400, zona norte (próximo ao palco Luiz Dumont Villares)
Centro Cultural São Paulo - r. Vergueiro, 1.000, Paraíso, zona oeste


22h

É o horário em que a noite começa a esquentar ao som de funk e pagodão, com a festa Baile da Ventura, que toma o palco Festa Praça das Artes até as 2h. Ao lado, ainda na Praça das Artes, o Originários Originais reúne Brisa Flow, Katú Mirim, Ian Wapichana e DJ Erick Terena. Já o CCSP agrega amantes da cultura japonesa com a Virada Otaku que, a partir deste horário, exibe séries como "Ranking of Kings".
Festa Praça das Artes e palco Praça das Artes - av. São João, 281, região central
Centro Cultural São Paulo - r. Vergueiro, 1.000, Paraíso, zona oeste


23h

O paulista Kevinho leva seu bordão "cê acredita?" e vários hits de funk para o viaduto do Chá. Na mesma hora, no Sesc Pompeia, Sandra de Sá desfila clássicos como "Olhos Coloridos" e "Retratos e Canções" para o público que quiser começar a madrugada num lugar fechado.
Viaduto do Chá, s/nº, região central
Sesc Pompeia - r. Clélia, 93, Água Branca, zona oeste


Dom., 1h

O viaduto do Chá ferve quando o relógio bater 1h30 com o show de MC Paulin da Capital, dono de músicas como "Os Mandrake Curte a Vida" e "Acredita". Já no Centro Cultural São Paulo, a Virada Otaku continua —1h20 é o momento do play na transmissão dos episódios de 9 a 12 de "Ranking of Kings".
Viaduto do Chá, s/nº, região central
Centro Cultural São Paulo - r. Vergueiro, 1.000, Paraíso, zona oeste


2h

A noite de funk no Viaduto do Chá continua ao som de músicas como "Quebradas" e "Um Brinde para Nós", de MC Lipe. Se já estiver no CCSP, uma opção é curtir a madrugada no Noitão Surreal Phenomena, que exibe o longa "Mandy - Sede de Vingança", de 2018.
Viaduto do Chá, s/nº, região central
Centro Cultural São Paulo - r. Vergueiro, 1.000, Paraíso, zona oeste


3h

Para quem procura apresentações mais ecléticas na madrugada este é o horário perfeito. O rapper e performer Edgar se apresenta na Praça das Artes e, próximo dali, duas das festas mais populares de São Paulo, Batekoo e Mamba Negra, reúnem seus DJs para misturar beats eletrônicos ao funk e transformarem o viaduto do Chá em uma verdadeira rave. Para quem quiser outro tipo de ação, o CCSP exibe o filme "Batman", de 1989, dirigido por Tim Burton.
Praça das Artes - av. São João, 281, região central
Viaduto do Chá, s/nº, região central
Centro Cultural São Paulo - r. Vergueiro, 1.000, Paraíso, zona oeste


4h

Se a escolha for esticar ainda mais a noite no CCSP, outra dica é o longa "Aniquilação", de 2018, que retrata um mundo destruído por uma epidemia. Para os cosplayers de plantão, na parte externa do espaço, a Virada Otaku apresenta leitura de mangás e disputa para quem tem a melhor fantasia.
Centro Cultural São Paulo - r. Vergueiro, 1.000, Paraíso, zona oeste


5h

Poucas coisas estão marcada a partir deste horário, mas os animados ainda poderão curtir mais três horas de som no palco viaduto do Chá —a duplinha formada por Batekoo e Mamba Negra reúne o público até as 8h.
Viaduto do Chá, s/nº, região central


​9h

Depois que o dia já tiver raiado, uma boa ideia é ir ao prédio dos Correios, no vale do Anhangabaú, para a oficina Hora de Musicar —é a oportunidade para quem quer se aventurar na música e aprender macetes e dicas do mercado fonográfico.
Vale do Anhangabaú, s/nº, região central


10h

Outra festa que aparece na programação é a Capslock, marcada para a Praça das Artes e famosa por misturar vertentes diferentes da música eletrônica. Quem estiver pela região pode aproveitar a exposição "Contramemória", que revisa o ambiente cultural da Semana de Arte Moderna de 1922 no Theatro Municipal. No mesmo horário, mas na Bela Vista, o URB! recebe os grafiteiros Rufus, Estranho, Arakén, Duck, Meio Kilo, Retinta, Tico, Dai, Heitor, Ishé e Mel, que farão uma intervenção nas paredes da casa.
Praça das Artes - av. São João, 281, região central
URB! - r. Rui Barbosa, 401, Bela Vista, região central
Theatro Municipal - praça Ramos de Azevedo, s/nº,
região central


11h

Para quem estiver a fim de ouvir lendas e contos, a biblioteca Alceu Amoroso Lima programou uma leitura de curiosidades sobre o país africano Burkina Faso. Quem comanda a apresentação é François Moïse Bamba —mas não se preocupe se não souber falar francês, o evento terá tradução simultânea. Ainda na seara literária, o Musicriando Itinerante fará um cortejo com com versos de escritores populares brasileiros.
Palco Parada Inglesa - av. Luiz Dumont Villares, 1.400, zona norte (próximo ao palco Luiz Dumont Villares)
Biblioteca Alceu Amoroso Lima - r. Henrique Schaumann, 777, zona oeste


12h

No Butantã, os pais têm a opção de levar os pequenos para o musical infantil "Meus Quintais", que relembra cantigas de roda e brincadeiras antigas. Se não estiver na região, as cantigas do espetáculo "TchiBum" serão apresentadas na Casa Modernista. Para os mais velhos, o sarau Papo de Mina leva poesias feministas à Casa PretaHub. Perto dali, no viaduto do Chá, Larissa Luz canta ao lado de Rubel e da Orquestra Imperial.
Casa do Bandeirante - pça. Monteiro Lobato, s/nº, Butantã, zona oeste
Casa Modernista - r. Santa Cruz, 325, Vila Mariana, zona oeste
Casa PretaHub - av. Nove de Julho, 50, Bela Vista, região central

Viaduto do Chá, s/nº, região central


13h

As opções de rap, rock e funk se espalham pela cidade. Em Itaquera, a funkeira e ex-BBB Pocah faz show. Enquanto isso, na Parada Inglesa, quem dá o tom é o também carioca MC Kevin O Chris. Ainda na região norte, o rapper paulistano Rincon Sapiência traz seus versos cheios de referências ao continente africano na Freguesia do Ó. Já no Butantã, são os emos da banda Fresno que animam o público.
Palco Itaquera - pça. Brasil, av. Nagib Farah Maluf, s/nº, zona leste
Palco Parada Inglesa - av. Luiz Dumont Villares, 1.400, zona norte (próximo ao palco Luiz Dumont Villares)
Palco Freguesia do Ó - av. Miguel Conejo, s/nº, zona norte
Palco Butantã - av. Eliseu de Almeida, 4.156, zona oeste


14h

Quem estiver mais no pique de um balada pode ir à Praça das Artes, no centro, onde começa a festa Mel, comandada por DJs mulheres com muita música pop. Ao mesmo tempo, no vale do Anhangabaú, as crianças fazem a festa com o palhaço Xuxu.
Praça das Artes - av. São João, 281, região central
Vale do Anhangabaú, s/nº, região central


15h

O samba carioca invade a Virada com Ferrugem, em Itaquera, e Diogo Nogueira, na Freguesia do Ó. Enquanto isso, no Anhangabaú, Luísa Sonza apresenta hits do pop e passinhos do TikTok. Outras quatro apresentações se destacam neste horário: MC Hariel, no palco São Miguel Paulista, Àtooxxá, na Cidade Tiradentes, a cantora Céu, no palco Butantã, e Letrux, na Lapa.
Vale do Anhangabaú, s/nº, região central
Palco Freguesia do Ó - av. Miguel Conejo, s/nº, zona norte
Palco Itaquera - pça. Brasil, av. Nagib Farah Maluf, s/nº, zona leste
Palco São Miguel Paulista - av. Dep. Dr. José Aristodemo Pinotti, s/nº, zona leste

Centro Cultural Cidade Tiradentes - r. Inácio Monteiro, 6.900, no Conjunto Habitacional Sítio Conceição, zona leste
Palco Butantã - av. Eliseu de Almeida, 4.156, zona oeste
Tendal da Lapa - r. dos Guaicurus, 1.100, zona oeste


​16h

Nos últimos momentos da Virada, na região leste, o bloco Ilú Oba De Min se apresenta no Sesc Itaquera, enquanto, no mesmo horário, Frank Aguiar e seus teclados animam a Parada Inglesa. Fora do universo musical, no palco Campo Limpo, intervenções tomam conta da programação e há uma leitura surpresa na praça próximo ao palco.
Sesc Itaquera - av. Fernando do Espírito Santo Alves de Mattos, 1.000, zona leste
Praça do Campo Limpo - r. Dr. Joviano Pacheco de Aguirre, 30, zona sul

Palco Parada Inglesa - av. Luiz Dumont Villares, 1.400, zona norte (próximo ao palco Luiz Dumont Villares)


17h

Alguns dos principais nomes escalados para a Virada encerram o evento. É nesta hora que Ludmilla chega à Freguesia do Ó e o rapper Djonga apresenta suas rimas em Itaquera. Ainda na região leste, no palco São Miguel, os Barões da Pisadinha levam seu forró eletrônico à periferia, enquanto a baiana Luedji Luna chega ao Campo Limpo.

Quem estiver na região da Cidade Tiradentes pode conferir a mistura de trap e funk das gêmeas Tasha e Tracie. Já quem preferir um funk mais pop pode assistir ao show do MC Don Juan no palco M’Boi Mirim. Quem encerra o evento no palco principal, no Anhangabaú, é a banda carioca Planet Hemp —mas um pouco mais tarde, às 17h30.

Palco Freguesia do Ó - av. Miguel Conejo, s/nº, zona norte
Palco Itaquera - pça. Brasil, av. Nagib Farah Maluf, s/nº, zona leste
Palco São Miguel Paulista - av. Dep. Dr. José Aristodemo Pinotti, s/nº, zona leste
Centro Cultural Cidade Tiradentes - r. Inácio Monteiro, 6.900, no Conjunto Habitacional Sítio Conceição, zona leste
Palco Campo Limpo - pça. do Campo Limpo, r. Dr. Joviano Pacheco de Aguirre, 30, zona sul
Palco M’Boi Mirim - av. Luiz Gushiken, s/nº, zona sul
Vale do Anhangabaú, s/nº, região central

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem

Últimas

Ver mais