Ícone da noite nos anos 1990, bar Banana Café reabre em SP

Depois de quase dez meses em obras, o Banana Café —sucesso nos anos 1990— retorna a São Paulo. Com mais cara de bar do que de balada, a casa reabriu na semana passada e manteve a logomarca criada por Washington Olivetto.

O designer alemão Rudolf Piper, que criou projetos de clubes por toda a Europa, é quem assina a decoração caprichada. Com móveis e balcão de madeira, o tom rústico predomina, combinando com os cachos de banana e com o quadro de Carmen Miranda na parede.


O terraço, as extremidades da casa e o grande parklet —que foi montado em frente ao bar e se tornou uma extensão— chamam a atenção. No dia da visita do "Guia", mesmo com a chuva, estavam lotados e havia fila de espera para uma mesa —"sem previsão".

No cardápio, há opções para todos os gostos e bolsos. Porções para petiscar sobressaem, como as fritas trufadas (R$ 18) e os dadinhos de tapioca (R$ 22) —que marcam presença em quase todas as casas recém-abertas na cidade. Também é possível pedir lanches e pratos para almoço e jantar, como o penne ao ragu (R$ 36).

Para beber, vá de chope Heineken ou Amstel —eles seguem para as torneiras vindos da câmara fria montada no piso superior. Quem quiser provar novos sabores pode pedir alguma das caipirinhas especiais, como a que combina maracujá, caju, mel e carambola (R$ 26).

R. Jerônimo da Veiga, 198, Itaim Bibi, região oeste, tel. 2613-3005. 200 lugares. Seg. a dom.: 11h à 1h. Dia 24: 11h às 17h. Preço: R$ 9,50 (chope Amstel). Valet (R$ 25).

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