Pâtisseries Douce France, uma das mais tradicionais de SP, oferece clássicos franceses

Achado é o ópera, bolo de camadas com biscoito embebido em café, chocolate e creme

São Paulo

Uma das pâtisseries mais tradicionais da cidade, a casa tem clássicos da confeitaria francesa, preparados pelo chef-confeiteiro Fabrice Le Nud. Não ficam de fora quitutes como mil-folhas, éclairs, croissants e macarons, biscoitos levinhos e coloridos, feitos com farinha de amêndoas e recheados por ali com sete sabores: chocolate, café, framboesa, avelã, limão, doce de leite e champanhe (R$ 7,50 cada um).

Mas o Achado mesmo é o ópera, um bolo baixinho e montado em oito camadas intercaladas de biscoito à base de amêndoas embebido em calda de café, ganache de chocolate e creme de manteiga de café (R$ 22, a fatia).

No Brasil há 31 anos, Le Nud importou a receita, que remonta aos anos 1950, da renomada confeitaria francesa que a inventou, a Dalloyau, onde ele trabalhou no início da carreira.

O chef manteve a decoração original, com o nome da sobremesa grafado com chocolate e enfeitado com pequenas folhas de ouro comestíveis. O doce pode ser encomendado para quatro (R$ 88), seis (R$ 132) ou oito pessoas (R$ 176).

Para os chocólatras, o chef-pâtissier indica ainda o desirée, que leva crocante, biscoito, mousse e chantili feitos de chocolate e que custa R$ 20 a fatia.

Pâtisserie Douce France

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem

Últimas

Ver mais